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    Edição semana 250

    Cracolândia, 33 anos: um problema sem volta?

    Cidades estrangeiras que acabaram com centros de consumo a céu aberto equilibraram acolhimento aos usuários e ação policial

    avatar
    Gui Mendes
    7 minutos de leitura 10.02.2023 01:12 comentários 10
    Cracolândia: governo e prefeitura de São Paulo tentarão nova abordagem para lidar com o problema
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    A primeira apreensão de drogas na Cracolândia de São Paulo - uma área de consumo de drogas a céu aberto, que degrada diversos quarteirões de uma das regiões mais antigas do centro da maior cidade do hemisfério Sul — completa 33 anos em junho deste ano. Desde então, as cenas de usuários de droga aglomerados em meio ao lixo, destruindo aos poucos a própria vida e explorados pelos traficantes se incrustaram no imaginário da cidade. Assim como uma pergunta: é possível mudar essa situação?

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    Gui Mendes

    Gui Mendes é repórter em Brasília desde 2017. Na cobertura de Congresso e Justiça já escreveu para sites e jornais como Estadão, Correio Braziliense, JOTA, The Brazilian Report e Congresso em Foco.

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO

    2023-07-21 11:23:18

    Sem a internação compulsória até o sujeito desintoxicar e poder ter sanidade suficiente para optar por um tratamento adequado na adiantará. As operações policiais até hoje são do tipo "espanta barata", só serve para espalhar os viciados, muitos verdadeiros zumbis. A turma dos "direito dos mano" mais atrapalha do que ajuda.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-02-15 19:07:32

    O manual como acabar com cracolândias existe, basta se espelhar nos casos de sucesso europeus. O que é necessário é que essa política de ação seja de (e do) estado, não sendo revertida ao mudar o partido no poder ou após o primeiro revés midiático.


    Elisa Oliver

    2023-02-14 08:21:00

    Falta vontade política. Falta planejamento a longo prazo e prosseguimento do trabalho apesar da mudança de governo.


    Janus

    2023-02-13 15:30:58

    A melhor arma nessa guerra seria diminuir drasticamente o consumo, o quê não parece interessar a muita gente, inclusive alguns partidos políticos


    CESAR AUGUSTO DOS SANTOS BARON

    2023-02-11 22:39:37

    Cada país tem uma solução própria, atribuida à sua realidade e nós temos que encontrar a nossa, tendo-se em conta ainda que o problema, se combatido com eficiência, não será resolvido mas será no máximo diminuido e controlado.


    Dulce

    2023-02-11 13:44:35

    Cada governante adota uma postura. Não há uma política pública que tenha continuidade e vá se aperfeiçoando ou mesmo mudando conforme os resultados. A verdade é que, até agora, nenhum prefeito ou governador realmente se empenhou em resolver o problema ou dispensar recursos para tal. A degradação de áreas da cidade, dos imóveis dos moradores, dos passantes nessas regiões parece não importar.


    luiz antonio - rj

    2023-02-11 11:00:33

    Um problema que não pode ser tratado com viés politiqueiro. Assunto complexo para ficar no nível populista / paternalista,


    ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO

    2023-02-11 11:00:29

    Dificilmente alguém inebriado pela droga ou não pensando em outra coisa além de como conseguir a próxima dose irá procurar tratamento. Em algum momento a compulsoriedade terá que ser adotada para limpar a mente do viciado e faze-lo raciocinar normalmente.


    Maria

    2023-02-11 10:04:51

    O tolerância zero do Rudolph Giuliani não acabou com os consumos nas residências? Que frase mais sem pé nem cabeça. É evidente que é impossível acabar com o consumo em casa, onde cada um é dono do seu próprio nariz. Já as ruas são públicas, sujeitas à normas e às leis da sociedade. MS


    Delei

    2023-02-11 08:31:10

    Todo instrumento que diminua o tamanho desse problema, até o zero relativo, deve ser lançado mão. Muito remédio amargo tem que ser aplicado.


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    Comentários (10)

    ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO

    2023-07-21 11:23:18

    Sem a internação compulsória até o sujeito desintoxicar e poder ter sanidade suficiente para optar por um tratamento adequado na adiantará. As operações policiais até hoje são do tipo "espanta barata", só serve para espalhar os viciados, muitos verdadeiros zumbis. A turma dos "direito dos mano" mais atrapalha do que ajuda.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-02-15 19:07:32

    O manual como acabar com cracolândias existe, basta se espelhar nos casos de sucesso europeus. O que é necessário é que essa política de ação seja de (e do) estado, não sendo revertida ao mudar o partido no poder ou após o primeiro revés midiático.


    Elisa Oliver

    2023-02-14 08:21:00

    Falta vontade política. Falta planejamento a longo prazo e prosseguimento do trabalho apesar da mudança de governo.


    Janus

    2023-02-13 15:30:58

    A melhor arma nessa guerra seria diminuir drasticamente o consumo, o quê não parece interessar a muita gente, inclusive alguns partidos políticos


    CESAR AUGUSTO DOS SANTOS BARON

    2023-02-11 22:39:37

    Cada país tem uma solução própria, atribuida à sua realidade e nós temos que encontrar a nossa, tendo-se em conta ainda que o problema, se combatido com eficiência, não será resolvido mas será no máximo diminuido e controlado.


    Dulce

    2023-02-11 13:44:35

    Cada governante adota uma postura. Não há uma política pública que tenha continuidade e vá se aperfeiçoando ou mesmo mudando conforme os resultados. A verdade é que, até agora, nenhum prefeito ou governador realmente se empenhou em resolver o problema ou dispensar recursos para tal. A degradação de áreas da cidade, dos imóveis dos moradores, dos passantes nessas regiões parece não importar.


    luiz antonio - rj

    2023-02-11 11:00:33

    Um problema que não pode ser tratado com viés politiqueiro. Assunto complexo para ficar no nível populista / paternalista,


    ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO

    2023-02-11 11:00:29

    Dificilmente alguém inebriado pela droga ou não pensando em outra coisa além de como conseguir a próxima dose irá procurar tratamento. Em algum momento a compulsoriedade terá que ser adotada para limpar a mente do viciado e faze-lo raciocinar normalmente.


    Maria

    2023-02-11 10:04:51

    O tolerância zero do Rudolph Giuliani não acabou com os consumos nas residências? Que frase mais sem pé nem cabeça. É evidente que é impossível acabar com o consumo em casa, onde cada um é dono do seu próprio nariz. Já as ruas são públicas, sujeitas à normas e às leis da sociedade. MS


    Delei

    2023-02-11 08:31:10

    Todo instrumento que diminua o tamanho desse problema, até o zero relativo, deve ser lançado mão. Muito remédio amargo tem que ser aplicado.



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