Crusoé
05.07.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Reportagens
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Artigos
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram
    Edição 083

    A toga reage à toga

    Ante a ofensiva do próprio Judiciário contra a Lava Jato, desembargadores aumentam a pena de Lula e ministros do Supremo travam a tentativa de Dias Toffoli de cercear investigações financeiras

    avatar
    Mateus Coutinho
    avatar
    Fabio Serapião
    11 minutos de leitura 29.11.2019 02:03 comentários 10
    Dias Toffoli em sessão nesta quarta-feira, 27: derrota fragorosa
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR
    Atenção!

    Este conteúdo é exclusivo para assinantes

    Acesse esse conteúdo como cortesia da Logo Stake LEIA GRÁTIS Ou Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
    ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
    Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
    Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
    Descontos de até 70%
    Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
    Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
    VOLTAR
    QUERO ASSINAR

    Ao longo da semana, o país assistiu a um salutar entrechoque de juízes. Magistrados interessados em simplesmente aplicar a lei reagiram a outros magistrados que buscavam impor obstáculos ao combate à corrupção no Brasil. E venceram, ao menos por enquanto. Na quarta-feira 27, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o TRF-4, não apenas confirmou a segunda condenação de Lula e elevou sua pena de 12 para 17 anos de prisão, como resistiu a se curvar ao recente entendimento produzido pelo STF de que réus delatados, como o ex-presidente petista, devem ser ouvidos depois dos réus colaboradores, como o empresário Marcelo Odebrecht, na fase das alegações finais. No momento em que a Lava Jato está na berlinda, acossada por uma série de derrotas impostas pelo Supremo, o TRF-4 montou uma trincheira contra o revisionismo jurídico de ocasião, afastou qualquer suspeita sobre a isenção dos juízes de Curitiba e conferiu sobrevida à maior operação de combate à corrupção já deflagrada no país.

    Diários

    Os espiões do Irã em Israel

    Caio Cardoso Visualizar

    PT esconde a posição do PT sobre o Foro de São Paulo

    Adriano Gianturco Visualizar

    Kremlin não teme possível prisão de Putin na Mongólia

    Redação Crusoé Visualizar

    Uma notícia-crime contra Alexandre de Moraes

    Wilson Lima Visualizar

    Talibã rompe com missão da ONU no Afeganistão

    Redação Crusoé Visualizar

    O clube da luta organizada

    Rodolfo Borges Visualizar

    Mais Lidas

    A persistência do patrimonialismo

    A persistência do patrimonialismo

    Visualizar notícia
    A tentação do realismo

    A tentação do realismo

    Visualizar notícia
    Acordo com o Vietnã: Trump luta contra a influência da China na região

    Acordo com o Vietnã: Trump luta contra a influência da China na região

    Visualizar notícia
    As urgências da memória

    As urgências da memória

    Visualizar notícia
    Deputado quer derrubar a ‘taxa das blusinhas’

    Deputado quer derrubar a ‘taxa das blusinhas’

    Visualizar notícia
    Musk faz enquete sobre criação do 'Partido América'

    Musk faz enquete sobre criação do 'Partido América'

    Visualizar notícia
    O bandeirinha cordial

    O bandeirinha cordial

    Visualizar notícia
    O silêncio como projeto

    O silêncio como projeto

    Visualizar notícia
    Pendurado no STF

    Pendurado no STF

    Visualizar notícia
    Pesquisa aponta ligação genética entre culturas do Egito e da Mesopotâmia

    Pesquisa aponta ligação genética entre culturas do Egito e da Mesopotâmia

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    Alexandre de Moraes

    Celso de Mello

    Coaf

    corrupção

    Dias Toffoli

    Flávio Bolsonaro

    Gabriela Hardt

    Gilmar Mendes

    João Pedro Gebran Neto

    Justiça Federal

    Leandro Paulsen

    Luiz Inácio Lula da Silva

    Lula

    MPF

    Operação Lava Jato

    Rachid

    Sergio Moro

    sítio de Atibaia

    STF

    Supremo Tribunal Federal

    TRF-4

    UIF

    < Notícia Anterior

    Racha na esquerda

    29.11.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    A ‘namorada’ de Adélio...

    29.11.2019 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Mateus Coutinho

    author

    Fabio Serapião

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Mércia Nascimento

    2019-12-05 23:29:31

    Parabéns TRF-4 , João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen .


    Uira

    2019-12-05 23:24:42

    Mais do que prender e punir, o papel da BANDA BOA do JUDICIÁRIO deveria ser em conscientizar o cidadão e fazê-lo saber que quando ele aceita que a LEI QUE VALE PARA ELE NÃO VALHA PARA OS CORRUPTOS, ele está permitindo que estes se COLOQUEM ACIMA DELE. Em uma democracia é lícito que um indivíduo escolha se AJOELHAR PERANTE CORRUPTOS, mas isto não significa que o restante da sociedade é obrigada a fazer o mesmo.


    Uira

    2019-12-05 23:20:53

    A melhor forma de se combater as trevas é se jogando luz sobre elas, seja via investigações, seja via conscientização do cidadão. Uma vez que cada cidadão conheça as leis e que ela VALHA PARA TODOS, ele saberá que ao não cumpri-las, estará se colocando acima dos demais. E se os demais não as cumprirem, eles estarão se colocando acima dele. Em uma democracia, uma sociedade de iguais, isto não é admissível, se todos não forem iguais perante a lei, muito menos serão no resto.


    Uira

    2019-12-05 23:14:45

    Limpar o JUDICIÁRIO das ervas daninhas é só parte do problema. Após isto haverá ainda a tarefa mais BASTARDA e INGLÓRIA de educar o cidadão para que ele tenha ciência das leis e aprenda a buscar sua igualdade perante elas. Portanto, há muito mais do que os olhos podem ver, o modo mais ineficiente de se destruir um SISTEMA CORRUPTO é partindo para o confronto direto, pois a arma dele é a mentira, a dissimulação, a falta de transparência, o medo, a violência.


    Uira

    2019-12-05 23:06:59

    Se os cidadãos não forem iguais nem no plano jurídico, como eles serão iguais nos demais planos? Se nem perante a lei eles forem considerados iguais, como serão considerados como tal no resto? Se em uma sociedade os cidadãos não forem iguais perante à lei, tanto em direitos quanto em deveres, então esta pode ser uma sociedade democrática? Democracia e leis deveriam ser consideradas sinônimos, uma não existe sem a outra. O Brasil é no máximo uma PSEUDODEMOCRACIA.


    Uira

    2019-12-05 23:03:34

    Somente pode exigir um direito aquele que tem ciência disto, somente pode respeitar uma lei aquele que tenha ciência desta. Daí se depreende que o JURIDIQUÊS não consiste somente em criar uma língua cifrada inacessível ao cidadão comum, mas tb em se impedir que este possa conhecer na essência quais são seus direitos e os seus deveres. O respeito à lei é o pilar de qq democracia, uma vez que esta seja inacessível ao cidadão, não se pode dizer que este tenha autonomia e independência.


    Uira

    2019-12-05 22:59:21

    Em uma democracia o cidadão deve ser educado nos termos da lei para que saiba tanto quais são os seus direitos quanto os seus deveres. Pois uma vez que estejam cientes destes, não tolerarão mais que outros se coloquem acima deles e entre o direito de fato e o direito virtual. Talvez este momento pelo qual o Brasil passa seja extremamente propício para se extrair ensinamentos: a função do judiciário não deveria estar somente em fazer cumprir a lei, mas em se fazer entender esta.


    Uira

    2019-12-05 22:51:37

    Se a lógica de um sistema é sua razão de existir, então a forma mais simples de quebrá-lo é expor suas contradições inerentes. A reação natural da BANDA BOA à BANDA PODRE não requer nenhuma estratégia elaborada e complexa. Basta que seja aplicada a lei e que esta seja explicada à população em termos simples e horizontal, estabelecendo-se assim o contraste entre aqueles que usam toda sorte de argumentos e artifícios para desvirtuar a lei e os que simplesmente a cumprem.


    Uira

    2019-12-05 22:44:42

    Uma vez que os CORRUPTOS do JUDICIÁRIO se vejam cercados, qual é a reação natural deles? A reação de qq CRIMINOSO, tentar sumir com todas as evidências e comprar tempo. Ao se verem cercados, os CORRUPTOS do judiciário só terão por opção partir para o desespero e tentar se valer de seus cargos para frustrar todas as tentativas de prendê-los. Hj as coisas são digitais, mas em um passado remoto a forma básica de se sumir com provas era promover um incêndio.


    Uira

    2019-12-05 22:41:12

    Infelizmente, é mais do que óbvio que a BANDA BOA do JUDICIÁRIO não é capaz de sozinha vencer a BANDA PODRE, senão esta não teria almejado se instalar e dominar o JUDICIÁRIO. Por outro lado, isto não significa que ela deveria se consternar e se recolher, pois mesmo que os resultados práticos não sejam satisfatórios, o trabalho de bastidores e os simbolismos servem para se somar à VONTADE POPULAR quando esta se manifestar. Mesmo neste hipótese não se deve achar que a guerra estará ganha.


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Mércia Nascimento

    2019-12-05 23:29:31

    Parabéns TRF-4 , João Pedro Gebran Neto, Leandro Paulsen .


    Uira

    2019-12-05 23:24:42

    Mais do que prender e punir, o papel da BANDA BOA do JUDICIÁRIO deveria ser em conscientizar o cidadão e fazê-lo saber que quando ele aceita que a LEI QUE VALE PARA ELE NÃO VALHA PARA OS CORRUPTOS, ele está permitindo que estes se COLOQUEM ACIMA DELE. Em uma democracia é lícito que um indivíduo escolha se AJOELHAR PERANTE CORRUPTOS, mas isto não significa que o restante da sociedade é obrigada a fazer o mesmo.


    Uira

    2019-12-05 23:20:53

    A melhor forma de se combater as trevas é se jogando luz sobre elas, seja via investigações, seja via conscientização do cidadão. Uma vez que cada cidadão conheça as leis e que ela VALHA PARA TODOS, ele saberá que ao não cumpri-las, estará se colocando acima dos demais. E se os demais não as cumprirem, eles estarão se colocando acima dele. Em uma democracia, uma sociedade de iguais, isto não é admissível, se todos não forem iguais perante a lei, muito menos serão no resto.


    Uira

    2019-12-05 23:14:45

    Limpar o JUDICIÁRIO das ervas daninhas é só parte do problema. Após isto haverá ainda a tarefa mais BASTARDA e INGLÓRIA de educar o cidadão para que ele tenha ciência das leis e aprenda a buscar sua igualdade perante elas. Portanto, há muito mais do que os olhos podem ver, o modo mais ineficiente de se destruir um SISTEMA CORRUPTO é partindo para o confronto direto, pois a arma dele é a mentira, a dissimulação, a falta de transparência, o medo, a violência.


    Uira

    2019-12-05 23:06:59

    Se os cidadãos não forem iguais nem no plano jurídico, como eles serão iguais nos demais planos? Se nem perante a lei eles forem considerados iguais, como serão considerados como tal no resto? Se em uma sociedade os cidadãos não forem iguais perante à lei, tanto em direitos quanto em deveres, então esta pode ser uma sociedade democrática? Democracia e leis deveriam ser consideradas sinônimos, uma não existe sem a outra. O Brasil é no máximo uma PSEUDODEMOCRACIA.


    Uira

    2019-12-05 23:03:34

    Somente pode exigir um direito aquele que tem ciência disto, somente pode respeitar uma lei aquele que tenha ciência desta. Daí se depreende que o JURIDIQUÊS não consiste somente em criar uma língua cifrada inacessível ao cidadão comum, mas tb em se impedir que este possa conhecer na essência quais são seus direitos e os seus deveres. O respeito à lei é o pilar de qq democracia, uma vez que esta seja inacessível ao cidadão, não se pode dizer que este tenha autonomia e independência.


    Uira

    2019-12-05 22:59:21

    Em uma democracia o cidadão deve ser educado nos termos da lei para que saiba tanto quais são os seus direitos quanto os seus deveres. Pois uma vez que estejam cientes destes, não tolerarão mais que outros se coloquem acima deles e entre o direito de fato e o direito virtual. Talvez este momento pelo qual o Brasil passa seja extremamente propício para se extrair ensinamentos: a função do judiciário não deveria estar somente em fazer cumprir a lei, mas em se fazer entender esta.


    Uira

    2019-12-05 22:51:37

    Se a lógica de um sistema é sua razão de existir, então a forma mais simples de quebrá-lo é expor suas contradições inerentes. A reação natural da BANDA BOA à BANDA PODRE não requer nenhuma estratégia elaborada e complexa. Basta que seja aplicada a lei e que esta seja explicada à população em termos simples e horizontal, estabelecendo-se assim o contraste entre aqueles que usam toda sorte de argumentos e artifícios para desvirtuar a lei e os que simplesmente a cumprem.


    Uira

    2019-12-05 22:44:42

    Uma vez que os CORRUPTOS do JUDICIÁRIO se vejam cercados, qual é a reação natural deles? A reação de qq CRIMINOSO, tentar sumir com todas as evidências e comprar tempo. Ao se verem cercados, os CORRUPTOS do judiciário só terão por opção partir para o desespero e tentar se valer de seus cargos para frustrar todas as tentativas de prendê-los. Hj as coisas são digitais, mas em um passado remoto a forma básica de se sumir com provas era promover um incêndio.


    Uira

    2019-12-05 22:41:12

    Infelizmente, é mais do que óbvio que a BANDA BOA do JUDICIÁRIO não é capaz de sozinha vencer a BANDA PODRE, senão esta não teria almejado se instalar e dominar o JUDICIÁRIO. Por outro lado, isto não significa que ela deveria se consternar e se recolher, pois mesmo que os resultados práticos não sejam satisfatórios, o trabalho de bastidores e os simbolismos servem para se somar à VONTADE POPULAR quando esta se manifestar. Mesmo neste hipótese não se deve achar que a guerra estará ganha.



    Notícias relacionadas

    A política dos "cortes"

    A política dos "cortes"

    Wilson Lima
    08.09.2024 23:37 4 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Covardia de Lula empurra o Brasil para o desastre

    Covardia de Lula empurra o Brasil para o desastre

    Rodrigo Oliveira
    08.09.2024 23:34 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Avança a repressão na Venezuela

    Avança a repressão na Venezuela

    Caio Mattos
    08.09.2024 23:30 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Ele foi longe demais

    Ele foi longe demais

    Carlos Graieb, Wilson Lima
    08.09.2024 22:43 8 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso