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    Edição Semana 303

    A farra dos supersalários

    Rendimentos do funcionalismo público estouram o teto e ultrapassam 1 milhão de reais por mês

    avatar
    Duda Teixeira
    9 minutos de leitura 23.02.2024 01:46 comentários 10
    Foto: Fernando França / Sindsprev (RJ)
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    Pouco antes de se aposentar, em novembro do ano passado, a juíza Maria Izabel Pena Pieranti, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, recebeu um contracheque de 1.101.657 reais. O valor incluiu “direitos eventuais”, como reparação de férias não gozadas (791 mil reais) e venda de dias de repouso não usufruídos (286 mil reais). Na mesma Corte, Caio Luiz Rodrigues Romo levou 909 mil reais em maio de 2023. O holerite foi turbinado com o pagamento de férias atrasadas.

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    Duda Teixeira

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    CUSTODIO DOS REIS PRINCIPE

    2024-02-26 11:56:20

    Como diz Fernão Lara Mesquita: " O Favelão Nacional trabalha para pagar impostos para sustentar os Palácios de Versailles de Brasília"


    Nelson Pereira Cacheta

    2024-02-26 08:28:59

    Por aí se vê como a classe pobre está sendo lesada. É um disparate contra o povo. Isso tem que mudar urgentemente. Que se inicie já a reforma administrativa.


    Ariadne

    2024-02-25 09:11:27

    2° artigo de Duda Teixeira q escuto hoje... Como sempre, excelentes artigos!!!!!


    MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA

    2024-02-24 13:33:03

    A MINHA REVOLTA É GRANDE MAS INÓCUA. NADA POSSO FAZER A NÃO SER ESPERAR ESSE JUDICIÁRIO CORROMPIDO. ME APOSENTEI EM 2011(SOU SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL) E HÁ 13 (TREZE) ANOS ESTOU ESPERANDO O PAGAMENTO DE SEIS PERÍODOS DE FÉRIAS NÃO GOZADAS ANTES DA APOSENTADORIA MAS OS CANALHAS TUDO RECEBEM ANTES MESMO DE SE APOSENTAR. CANALHADA.


    Sislandio Tavares De Oliveira

    2024-02-24 13:07:37

    A assim que e bom de entender. A casta do funcionalismo e de 0,23%, no caso o Judiciário. Não como tenta transparecer um site, quando fala " o funcionalismo", não gosta de dizer os nomes. E Rodrigo Pacheco, o todo poderoso do senado, querendo fazer agrado para seus pares, já que o mesmo e advogado também.


    Renato Garcia

    2024-02-24 10:27:08

    Somente um Partido como o Novo, empoderado, teria condições de resolver essa vergonhosa discrepância …


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:28:53

    A função pública, especialmente a elite dele, é a principal máquina de transferência de renda do pobre para a elite. É um autentico roube descarado ao povo, especialmente o trabalhador mais humilde, que sequer vê retorno do suado dinheiro que o Estado lhe extorque. Mas nada mudará, o Brasil sempre foi assim e seguirá desta forma, basta ver o oportuno exemplo dado pela PEC do Quinquênio já sendo manobrada para tudo mudar de forma a tudo permanecer como está.


    Leandro Octavio de Almeida

    2024-02-24 07:38:43

    Essa é a maneira mais legal de se cometer um atentado ao espírito republicano e democrático. "Todos são iguais perante à lei; mas, alguns são mais iguais que outros."


    Sillvia2

    2024-02-23 19:40:21

    Torço para que o povo mineiro, gente de pouca conversa e de muita meditação, conceda ao Pacheco em suas pretensões eleitorais a mesma resposta oferecida à pretensiosa Dilma Roussef…


    WILSON GOBARA

    2024-02-23 18:12:40

    É preciso mudar tudo para que tudo fique como está. Essa frase imortal é dita no romance "O Leopardo" de Lampedusa.


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    Comentários (10)

    CUSTODIO DOS REIS PRINCIPE

    2024-02-26 11:56:20

    Como diz Fernão Lara Mesquita: " O Favelão Nacional trabalha para pagar impostos para sustentar os Palácios de Versailles de Brasília"


    Nelson Pereira Cacheta

    2024-02-26 08:28:59

    Por aí se vê como a classe pobre está sendo lesada. É um disparate contra o povo. Isso tem que mudar urgentemente. Que se inicie já a reforma administrativa.


    Ariadne

    2024-02-25 09:11:27

    2° artigo de Duda Teixeira q escuto hoje... Como sempre, excelentes artigos!!!!!


    MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA

    2024-02-24 13:33:03

    A MINHA REVOLTA É GRANDE MAS INÓCUA. NADA POSSO FAZER A NÃO SER ESPERAR ESSE JUDICIÁRIO CORROMPIDO. ME APOSENTEI EM 2011(SOU SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL) E HÁ 13 (TREZE) ANOS ESTOU ESPERANDO O PAGAMENTO DE SEIS PERÍODOS DE FÉRIAS NÃO GOZADAS ANTES DA APOSENTADORIA MAS OS CANALHAS TUDO RECEBEM ANTES MESMO DE SE APOSENTAR. CANALHADA.


    Sislandio Tavares De Oliveira

    2024-02-24 13:07:37

    A assim que e bom de entender. A casta do funcionalismo e de 0,23%, no caso o Judiciário. Não como tenta transparecer um site, quando fala " o funcionalismo", não gosta de dizer os nomes. E Rodrigo Pacheco, o todo poderoso do senado, querendo fazer agrado para seus pares, já que o mesmo e advogado também.


    Renato Garcia

    2024-02-24 10:27:08

    Somente um Partido como o Novo, empoderado, teria condições de resolver essa vergonhosa discrepância …


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:28:53

    A função pública, especialmente a elite dele, é a principal máquina de transferência de renda do pobre para a elite. É um autentico roube descarado ao povo, especialmente o trabalhador mais humilde, que sequer vê retorno do suado dinheiro que o Estado lhe extorque. Mas nada mudará, o Brasil sempre foi assim e seguirá desta forma, basta ver o oportuno exemplo dado pela PEC do Quinquênio já sendo manobrada para tudo mudar de forma a tudo permanecer como está.


    Leandro Octavio de Almeida

    2024-02-24 07:38:43

    Essa é a maneira mais legal de se cometer um atentado ao espírito republicano e democrático. "Todos são iguais perante à lei; mas, alguns são mais iguais que outros."


    Sillvia2

    2024-02-23 19:40:21

    Torço para que o povo mineiro, gente de pouca conversa e de muita meditação, conceda ao Pacheco em suas pretensões eleitorais a mesma resposta oferecida à pretensiosa Dilma Roussef…


    WILSON GOBARA

    2024-02-23 18:12:40

    É preciso mudar tudo para que tudo fique como está. Essa frase imortal é dita no romance "O Leopardo" de Lampedusa.



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