Crusoé
07.06.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Reportagens
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Artigos
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram
    Colunistas

    A reconstrução do passado

    O Museu Nacional, incendiado em 2018, poderia muito bem ser reconstruído à l’identique, como a flecha da Catedral de Notre Dame

    avatar
    Josias Teófilo
    5 minutos de leitura 28.04.2023 03:30 comentários 6
    Nas catedrais góticas, como a de Notre Dame, elementos convergem para a flecha
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR
    Atenção!

    Este conteúdo é exclusivo para assinantes

    Acesse esse conteúdo como cortesia da Logo Stake LEIA GRÁTIS Ou Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
    ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
    Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
    Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
    Descontos de até 70%
    Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
    Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
    VOLTAR
    QUERO ASSINAR

    A Basílica de Saint-Denis, em Paris – onde nasceu o estilo gótico –, vai ter sua flecha reconstruída até 2030. A flecha, que ficava na torre direita, foi desmontada pedra por pedra após um vendaval que a fragilizou em 1845. Até hoje, a Basílica onde eram enterrados os reis da França tem apenas a torre direita. Para a reconstrução, foi preciso escavar, e descobriram-se alguns tesouros arqueológicos, como tumbas do período merovíngio (século 5 até 8) e carolíngio (século 8).

    Diários

    Os espiões do Irã em Israel

    Caio Cardoso Visualizar

    PT esconde a posição do PT sobre o Foro de São Paulo

    Adriano Gianturco Visualizar

    Kremlin não teme possível prisão de Putin na Mongólia

    Redação Crusoé Visualizar

    Uma notícia-crime contra Alexandre de Moraes

    Wilson Lima Visualizar

    Talibã rompe com missão da ONU no Afeganistão

    Redação Crusoé Visualizar

    O clube da luta organizada

    Rodolfo Borges Visualizar

    Mais Lidas

    3 motivos para a família Bolsonaro se calar sobre Zambelli

    3 motivos para a família Bolsonaro se calar sobre Zambelli

    Visualizar notícia
    A afobação de Lindbergh Farias no caso Carla Zambelli

    A afobação de Lindbergh Farias no caso Carla Zambelli

    Visualizar notícia
    A comédia como termômetro da liberdade

    A comédia como termômetro da liberdade

    Visualizar notícia
    CIA, Mossad e mais: 7 agências de espionagem em 2025

    CIA, Mossad e mais: 7 agências de espionagem em 2025

    Visualizar notícia
    Crusoé 370: Naufrágio anunciado

    Crusoé 370: Naufrágio anunciado

    Visualizar notícia
    Embaixada americana condena "condições desumanas" em fábrica da BYD

    Embaixada americana condena "condições desumanas" em fábrica da BYD

    Visualizar notícia
    Estorvo ambulante

    Estorvo ambulante

    Visualizar notícia
    Jornalista é alvo de inquérito policial após reportagem

    Jornalista é alvo de inquérito policial após reportagem

    Visualizar notícia
    Naufrágio anunciado

    Naufrágio anunciado

    Visualizar notícia
    Netanyahu na berlinda pode mudar guerra em Gaza

    Netanyahu na berlinda pode mudar guerra em Gaza

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    arquitetura

    Catedral de Notre Dame

    estilo gótico

    França

    Josias Teófilo

    Museu Nacional

    Palácio Monroe

    patrimônio histórico

    Restauração

    < Notícia Anterior

    Janja, uma radical livre no poder

    27.04.2023 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Charles III: 70 anos antes

    04.05.2023 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Josias Teófilo

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (6)

    Manoel

    2023-05-02 14:20:07

    Quantos votos a restauração me dará e quanto de comissão eu vou levar... Acho que é só isso que importa... ainda mais no Rio de Janeiro...


    Victor Hugo Franco

    2023-05-02 10:58:02

    É curioso ver como essas questões eram abordadas antigamente. No Coliseu, não muito claras as adições provenientes dos reparos feitos na Idade Média. A Catedral de Santiago de Compostela ostenta caracteríscas de escolas distintas da arquitetura, provenientes das reformas que foram feitas ao longo dos séculos. E lá estão, guardando harmonia na medida do possível.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-05-01 14:21:55

    Sou contrário a mudanças estruturais ou de design de monumentos históricos durante reparações. Também sou absolutamente contrário a ideia de se deixar ruir pelo tempo por excesso de pudor. Quanto o museu nacional, que seja recuperado como era, ainda que seja apenas a casca recuperável, já que o que de maior valor, seu acervo incendiado, nunca será recuperado.


    Marcia E.

    2023-04-29 18:10:51

    muito bom Josias. É fato que os custos podem gerar grandes debates no nosso congresso, mas precisamos cuidar da nossa história e esse assunto vem à baila quando acontece uma tragédia. Poucos meses e tudo é esquecido.


    KEDMA

    2023-04-29 10:48:50

    Ótimo artigo Josias.


    Pedro

    2023-04-28 16:23:42

    Prezado Josias. Talvez fosse interessante ler um artigo espetacular escrito por Laurentino Gomes sobre o incêndio no Museu Nacional. Aqui você trata como "incendiado" , compreendo a semântica no caso. Mas, a narrativa real é da negligência dos que dirigiam e trabalhavam no Museu. O relato de Laurentino mostra aquela regra brasileira da "tragédia anunciada" : todos sabiam que a tragédia era iminente. Em nome da "cultura" nunca, ninguém, nenhum órgão de imprensa quis , como Laurentino, a verdade.


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (6)

    Manoel

    2023-05-02 14:20:07

    Quantos votos a restauração me dará e quanto de comissão eu vou levar... Acho que é só isso que importa... ainda mais no Rio de Janeiro...


    Victor Hugo Franco

    2023-05-02 10:58:02

    É curioso ver como essas questões eram abordadas antigamente. No Coliseu, não muito claras as adições provenientes dos reparos feitos na Idade Média. A Catedral de Santiago de Compostela ostenta caracteríscas de escolas distintas da arquitetura, provenientes das reformas que foram feitas ao longo dos séculos. E lá estão, guardando harmonia na medida do possível.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-05-01 14:21:55

    Sou contrário a mudanças estruturais ou de design de monumentos históricos durante reparações. Também sou absolutamente contrário a ideia de se deixar ruir pelo tempo por excesso de pudor. Quanto o museu nacional, que seja recuperado como era, ainda que seja apenas a casca recuperável, já que o que de maior valor, seu acervo incendiado, nunca será recuperado.


    Marcia E.

    2023-04-29 18:10:51

    muito bom Josias. É fato que os custos podem gerar grandes debates no nosso congresso, mas precisamos cuidar da nossa história e esse assunto vem à baila quando acontece uma tragédia. Poucos meses e tudo é esquecido.


    KEDMA

    2023-04-29 10:48:50

    Ótimo artigo Josias.


    Pedro

    2023-04-28 16:23:42

    Prezado Josias. Talvez fosse interessante ler um artigo espetacular escrito por Laurentino Gomes sobre o incêndio no Museu Nacional. Aqui você trata como "incendiado" , compreendo a semântica no caso. Mas, a narrativa real é da negligência dos que dirigiam e trabalhavam no Museu. O relato de Laurentino mostra aquela regra brasileira da "tragédia anunciada" : todos sabiam que a tragédia era iminente. Em nome da "cultura" nunca, ninguém, nenhum órgão de imprensa quis , como Laurentino, a verdade.



    Notícias relacionadas

    O país do "not even wrong"

    O país do "not even wrong"

    Ruy Goiaba
    28.04.2023 03:30 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Agência Brasileira de Incompetência

    Agência Brasileira de Incompetência

    José Nêumanne Pinto
    28.04.2023 03:30 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A culpa é da Dilma

    A culpa é da Dilma

    Leonardo Barreto
    27.04.2023 22:43 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    "As invasões do MST devem ser coibidas", diz Eduardo Riedel

    "As invasões do MST devem ser coibidas", diz Eduardo Riedel

    Redação Crusoé
    27.04.2023 22:43 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso