Como lidar com a violência nas escolas
A socióloga Betina Barros, pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, comenta as causas e as soluções dos ataques em instituições de ensino no Brasil
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Como pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a socióloga Betina Barros estuda tanto a violência contra crianças e adolescentes como os atos cometidos por jovens.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (8)
Dalila
2023-04-11 00:25:17Me desculpe pelo comentário, mas quanta groselha! Não ter detector de metais para todos ficaram “acolhidos” - e depois serem assassinados por causa disso? Ora, o criminoso não é impedido por flores no jardim! É impedido através de uma reação violenta contrária, pena exemplar, punição severa! E não prender o adolescente para ele não sofrer má influência? O que pode ser pior que assassinar em massa? E e o que faz o que com ele então? Deixa livre e cometendo outros massacres?
Fabio
2023-04-10 20:01:01O problema de violência é geral, e acho que só uma revisão séria no código penal e processual resolveria. É necessário que o risco de ser preso seja sério, então para desestimular é necessário facilitar a prisão dos malfeitores, principalmente mantê-los encarcerados, afastados da sociedade. No brasil, do furto de galinha ao crime do colarinho branco, compensa bastante pro meliante, porque prisão, quando acontece, dura pouco.
Lucia
2023-04-08 20:14:46Crianças e adolescentes seguros, sociáveis e afáveis são resultado de pais seguros, sociáveis e afáveis! É a família que dá segurança, educação e afeto! Os bons exemplos de solidariedade, amor ao próximo, probidade e trabalho digno vem de casa. Isso é fundamental! Se a criança não tem isso, o Estado pode prover algumas necessidades básicas - mas jamais substituir a família! Fui professora por 40 anos, sei do que estou falando. A Escola ensina - mas não faz o papel da família. Acordem, pai e mãe!
Alberto
2023-04-08 19:51:38A entrevistada é muito romântica, alheia a realidade do dia dia.
Fredson Santos Rocha
2023-04-08 11:13:19Assistir a entrevista e resumindo, Vai continuar a mesma coisa, muda nada, se apegue a Deus, e ore pra que nunca chegue aos seus.
Fredson Santos Rocha
2023-04-08 10:59:49Não vi solução, só o mesmo blá blá blá. Eu tenho uma ideia de verdade, cria-se um estado sem leis criminais, liberdade total, uma unidade federativa , como todas as outras, e cada um que vai cometendo crime vai morar lá, trabalhar, ou não, ficar do jeito que ela fala, e aproveita e manda ela também pra monitorar o comportamento desses jovens. E lá é cada um por si, vamos ver se não melhora (pelo menos pra quem está do lado de fora dele).
Daniel
2023-04-07 11:50:47Me desculpem, mas segurança pública e coibição da criminalidade armada não se resolve com diálogo e “conscientização “. O que impede esses crimes barbaros é retirar sociopatas do convívio social e quando isso não é possível, responder com a violência necessária para impedir o ato. Guardamos dinheiro e políticos com armas, mas nossos filhos, que são aquilo de mais precioso, deixamos desguarnecidos e vulneráveis aos demônios.
Albino
2023-04-07 07:54:14Sugiro a leitura de "Como criei filhos fortes e felizes", em e-book na Amazon e em papel no Clube de Autores".