O combate à corrupção no pós-Lava Jato
Pelo menos do lado do setor privado, os controles aumentaram, mais empresas foram punidas ou aceitaram fazer acordo
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O ano de 2023 foi marcado por celebrações de aniversários de leis e tratados de combate à corrupção. Primeiro, foram os dez anos da Lei Anticorrupção brasileira. Depois, foram os 20 anos da promulgação da Convenção da Nações Unidas de Combate à Corrupção. Apesar dos aniversários, não sei se podemos dizer que o ano de 2023 nos trouxe motivos para comemorar.
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Comentários (8)
MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA
2024-01-11 18:56:58só vale para pobre.
Jefferson
2024-01-06 14:32:51Afrouxou-se a investigação do poder público e políticos em geral, para apertar a das empresas, mas depende da empresa, sempre há uma brecha para que a empresa investigada encontre uma banca com relações estreitas com o STF, sabemos bem como funciona essa máquina.
Nicolau Archilla Messas
2024-01-06 11:10:14Nós comentários vejo citarem o nome Marco Antônio!?!?!? Onde está a fala de Marco Antônio. Desculpas pela minha ignorância!
ALDO FERREIRA DE MORAES ARAUJO
2024-01-02 19:34:37O sistema de corrupção no Brasil sabe defender-se muito bem e acaba por entranhar-se em muitos níveis da sociedade, vai do político desonesto ao feirante que procura enganar na hora de dar o troco ou pequenos furtos praticados por quem não é ladrão profissional, apenas viu uma oportunidade no descuido de outra pessoa. Chegar num nível escandinavo de honestide levará uns 200 anos.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-01-02 15:58:19Basicamente voltou tudo à estaca 0
luiz antonio - rj
2023-12-31 17:34:23O”supremo” permitiu que juízes e advogados pudessem partilhar ações. Só imagino a felicidade do escritório advocatício com os honorários sobre $10 bilhões das multas perdoadas
Osmair Mendonça
2023-12-30 17:05:55Bom artigo mas infelizmente com essa sociedade retardada e os políticos corruptos incluindo os altos escalões do judiciário, esse é burrice ter esperança de melhoras.
Sergio
2023-12-30 13:19:21É louvável o otimismo do autor, mas ele se baseia infelizmente em duas premissas equivocadas: a) de que as empresas ( ou a sua maioria) é honesta e repudia a corrupção; e b) a maior parte da imprensa é independente. O ser humano é por natureza corrupto e egoísta. E nesse país levamos essa natureza a sério. Se não houver uma revisão da nossa arquitetura de Estado, que tenha o cidadão como o centro e seu bem-estar e liberdade como objetivos maiores, as coisas só irão piorar. Débito de cidadania.