Crusoé
07.06.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Reportagens
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Artigos
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram
    Edição Semana 303

    Editores de estupros

    Uma revista americana cortou Yascha Mounk de seu quadro de colaboradores porque ele foi acusado de um crime sexual. Neste caso, só há uma certeza: alguma injustiça foi cometida

    avatar
    Jerônimo Teixeira
    6 minutos de leitura 23.02.2024 03:30 comentários 8
    A sombra do crime sexual agora pesa sobre a reputação de Mounk, sejam falsas ou verdadeiras as alegações
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR
    Atenção!

    Este conteúdo é exclusivo para assinantes

    Acesse esse conteúdo como cortesia da Logo Stake LEIA GRÁTIS Ou Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
    ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
    Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
    Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
    Descontos de até 70%
    Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
    Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
    VOLTAR
    QUERO ASSINAR

    Yascha Mounk foi acusado de estupro. A notícia me entristece. Recentemente entrevistado nesta revista por Caio Mattos, o cientista político da Universidade Johns Hopkins tem servido de referência para alguns dos meus artigos mais recentes. Suas análises sobre o equívoco da racialização do conflito entre Israel e Palestina ou sobre as contradições do que ele chama de “síntese identitária” não saem invalidadas pelo escândalo. No entanto, a sombra do crime sexual agora pesa sobre a reputação de Mounk, sejam falsas ou verdadeiras as alegações contra ele.

    Diários

    Os espiões do Irã em Israel

    Caio Cardoso Visualizar

    PT esconde a posição do PT sobre o Foro de São Paulo

    Adriano Gianturco Visualizar

    Kremlin não teme possível prisão de Putin na Mongólia

    Redação Crusoé Visualizar

    Uma notícia-crime contra Alexandre de Moraes

    Wilson Lima Visualizar

    Talibã rompe com missão da ONU no Afeganistão

    Redação Crusoé Visualizar

    O clube da luta organizada

    Rodolfo Borges Visualizar

    Mais Lidas

    3 motivos para a família Bolsonaro se calar sobre Zambelli

    3 motivos para a família Bolsonaro se calar sobre Zambelli

    Visualizar notícia
    A afobação de Lindbergh Farias no caso Carla Zambelli

    A afobação de Lindbergh Farias no caso Carla Zambelli

    Visualizar notícia
    A comédia como termômetro da liberdade

    A comédia como termômetro da liberdade

    Visualizar notícia
    Bolsonaro: herói ou vilão da direita?

    Bolsonaro: herói ou vilão da direita?

    Visualizar notícia
    CIA, Mossad e mais: 7 agências de espionagem em 2025

    CIA, Mossad e mais: 7 agências de espionagem em 2025

    Visualizar notícia
    Embaixada americana condena "condições desumanas" em fábrica da BYD

    Embaixada americana condena "condições desumanas" em fábrica da BYD

    Visualizar notícia
    Estorvo ambulante

    Estorvo ambulante

    Visualizar notícia
    Naufrágio anunciado

    Naufrágio anunciado

    Visualizar notícia
    Netanyahu na berlinda pode mudar guerra em Gaza

    Netanyahu na berlinda pode mudar guerra em Gaza

    Visualizar notícia
    Nikolas Ferreira em uma palavra

    Nikolas Ferreira em uma palavra

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    colunistas

    crônica

    Jerônimo Teixeira

    Yascha Mounk

    < Notícia Anterior

    A jogada arriscada do bolsonarismo

    23.02.2024 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    George Sturaro: o "fedor tipo exportação" brasileiro

    01.03.2024 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Jerônimo Teixeira

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (8)

    MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA

    2024-02-25 19:28:49

    OU É UMA MENTIRA (O ESTUPRO) FEITA PARA PREJUDICAR UM CONCORRENTE.


    MURILO MENDES

    2024-02-24 20:13:07

    Um dilema. Se censura, será criticado. Se não censura, também. Mudando de assunto. Leio os três principais jornais do país: Folha, Estadão e Globo. Na Folha, o nível dos textos dos colunistas está cada vez pior. Leio a Crusoé também - não só - pela qualidade dos textos. E não perco suas colunas. É isso.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:46:53

    3- Se há setor da sociedade que não se pode "democratizar" é a justiça. É péssima a ideia de deixar à opinião pública a condenação ou absolvição de alguém simplesmente pela justiça ser falha ou lenta. Que se trabalhe sobre a justiça, não que se permita que siga inoperante e se permita que a injustiça siga rampante, pela falha atuação da justiça, seja pela arbitrariedade do julgamento em praça pública.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:44:27

    1- ninguém deve ser executado antes de julgado, mesmo que figurativamente. Isso pode parecer leniência com o crime, mas é um compasso de espera para evitar injustiças; 2- a obra não deve ser censurada, caberá ao consumidor da obra avaliar se o crime do autor interfere o suficiente com o seu desfrute da sua obra e ao editor avaliar se é ainda viável financeiramente publicá-la;


    João Darcy da Rocha Júnior

    2024-02-24 04:23:00

    Acusar sem provas nunca deve aceitável. Um dos princípios fundamentais do Direito é que é preferível soltar um culpado do que prender um inocente.


    Daniel Vieira

    2024-02-23 18:19:17

    Linchamento moral não pune o criminoso e pode destruir o inocente


    Renata

    2024-02-23 09:43:27

    É, assim como linchamentos (e muitas vezes da pessoa errada) ocorrem por inação de autoridades. Muito triste. Lembrei de Roman Polanski, Michael Jackson…


    Albino

    2024-02-23 07:37:37

    Terreno minado...


    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (8)

    MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA

    2024-02-25 19:28:49

    OU É UMA MENTIRA (O ESTUPRO) FEITA PARA PREJUDICAR UM CONCORRENTE.


    MURILO MENDES

    2024-02-24 20:13:07

    Um dilema. Se censura, será criticado. Se não censura, também. Mudando de assunto. Leio os três principais jornais do país: Folha, Estadão e Globo. Na Folha, o nível dos textos dos colunistas está cada vez pior. Leio a Crusoé também - não só - pela qualidade dos textos. E não perco suas colunas. É isso.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:46:53

    3- Se há setor da sociedade que não se pode "democratizar" é a justiça. É péssima a ideia de deixar à opinião pública a condenação ou absolvição de alguém simplesmente pela justiça ser falha ou lenta. Que se trabalhe sobre a justiça, não que se permita que siga inoperante e se permita que a injustiça siga rampante, pela falha atuação da justiça, seja pela arbitrariedade do julgamento em praça pública.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:44:27

    1- ninguém deve ser executado antes de julgado, mesmo que figurativamente. Isso pode parecer leniência com o crime, mas é um compasso de espera para evitar injustiças; 2- a obra não deve ser censurada, caberá ao consumidor da obra avaliar se o crime do autor interfere o suficiente com o seu desfrute da sua obra e ao editor avaliar se é ainda viável financeiramente publicá-la;


    João Darcy da Rocha Júnior

    2024-02-24 04:23:00

    Acusar sem provas nunca deve aceitável. Um dos princípios fundamentais do Direito é que é preferível soltar um culpado do que prender um inocente.


    Daniel Vieira

    2024-02-23 18:19:17

    Linchamento moral não pune o criminoso e pode destruir o inocente


    Renata

    2024-02-23 09:43:27

    É, assim como linchamentos (e muitas vezes da pessoa errada) ocorrem por inação de autoridades. Muito triste. Lembrei de Roman Polanski, Michael Jackson…


    Albino

    2024-02-23 07:37:37

    Terreno minado...



    Notícias relacionadas

    O cineasta integral

    O cineasta integral

    Crusoé
    08.09.2024 23:02 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    O coach da contracultura

    O coach da contracultura

    Jerônimo Teixeira
    30.08.2024 01:54 5 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    O Brasil medieval

    O Brasil medieval

    Josias Teófilo
    30.08.2024 01:54 4 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    A Vaza Toga só interessa a quem se interessa por democracia

    A Vaza Toga só interessa a quem se interessa por democracia

    Jerônimo Teixeira
    23.08.2024 03:30 6 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Redação Brasília

    SAFS Quadra 02, Bloco 1,
    Ed. Alvoran Asa Sul. — Brasília (DF).
    CEP 70070-600

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso