A tocha apagou?
O espírito olímpico em tempos de guerra
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Quando o barão Pierre de Coubertin inventou as Olimpíadas modernas, inspirado nos jogos da Grécia Antiga, em 1894, ele deu ao evento uma simbologia global, com as cinco argolas coloridas, e um discurso carregado de intenções nobres. “Os jogos olímpicos antigos lidavam com o atletismo e promoviam a paz. Não é ser visionário olhar para eles e esperar os mesmos benefícios no futuro”, afirmou Coubertin. Para ele, os jogos seriam “um fator potente, mesmo indireto, para assegurar a paz universal”.
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Comentários (3)
Amyr G Feitosa
2024-07-27 10:26:59Vai ser liiiiiindio ver de novo o Galvão Bueno chorar copiosamente com as medalhas de bronze do Brasil entregues pela diligente cumpanhêra Janja.
Renata
2024-07-27 08:40:10Meio demagógico falar em união dos povos num evento que por sua própria natureza é de competição, disputa e busca de mostrar que é melhor nisso ou naquilo, como qualquer competição esportiva. Esse discurso faz mais sentido num evento mundial artístico ou científico. Como o Rock in Rio.
VALTER ECLAIR DA COSTA JACQUES
2024-07-26 20:34:36É impressionante a análise simplista que vcs fazem da guerra da Ucrânia. Para os comentaristas desta revista o conflito só começou porque o Putin, numa decisão espontânea e sem motivo outro que não uma aventura militar, resolveu abocanhar parte do território do país vizinho. Simples assim. A OTAN vibra com uma análise simplista dessas.