O mundo woke, por trás das câmeras
Resolvi falar do audiovisual brasileiro porque trabalhei durante quinze anos nele. Dez anos atrás era um ambiente menos maluco. Cinco anos atrás, até.
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Talvez você não se interesse pelo audiovisual brasileiro. Talvez você não veja filmes brasileiros, nem séries brasileiras, nem nada. Mas sou capaz de apostar que a maioria das pessoas que está me lendo ainda tenta ver alguma coisa ou outra, mesmo que quase sempre largue no meio. A tendência a querer dar uma chance ao audiovisual brasileiro é grande, como é a tendência a dar uma chance a alguém que acabou de sair da cadeia. E ela sobrevive a muitos choques com a realidade brutal.
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Comentários (8)
José Wanderley Pereira Filho
2024-04-30 12:04:20Acho esse alerta no final do texto - "As opiniões emitidas pelos colunistas não necessariamente refletem as opiniões de O Antagonista e Crusoé" - terrivelmente solipsista.
VANDA
2024-04-29 19:54:41Tristemente verdadeiro!!!!
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-04-27 23:37:15Esse vírus também pegou de jeito Hollywood: incapacidade de contar uma história com personagens interessantes, apenas se busca a representação de grupos minoritários em produções de qualidade baixíssima (o que acaba não ajudando em nada as minorias em questão)
Marcia Elizabeth Brunetti
2024-04-27 17:32:30Perfeito Alexandre. Eu continuo aguardando uma virada nas artes audiovisuais nacionais. Entretanto, se já tínhamos uma cultura woke disfarçada, hoje não só não disfarça como quer exaltar.
Maria
2024-04-27 14:58:39Sempre muito interessante! Realmente são pessoas narcisistas, cegas para a realidade e surdas para os absurdos e crueldades que eles próprios dizem.
Maurício Bezerra de Araujo
2024-04-27 06:26:22Eu e tantos outros somos os socialmente idiotas pois pagamos essa conta. Viva o Bostil!
Pedro Alc�ntara de Rezende J�nior
2024-04-26 07:15:39Sensacional. Parabéns! Sem retoques.
AEC
2024-04-26 07:37:35Parabéns! É exatamente isso!