Seis meses depois
Na guerra entre Israel e o Hamas, vale o bordão de Dilma: nem quem ganhar nem perder, vai ganhar ou perder, vai todo mundo perder
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Passaram-se seis meses desde o ataque terrorista do Hamas de 7 de outubro, que resultou em 1.200 mortos e cerca de 250 reféns. A guerra entre Israel e esse grupo terrorista, decorrente do atentado, alterou a política israelense e a palestina, além de mudar o cenário geopolítico do Oriente Médio. De uma maneira geral, todos os que se envolveram no conflito estão mais fracos agora do que há seis meses. Além disso, aqueles que poderiam tirar algum proveito da guerra, como a oposição israelense ou a Autoridade Palestina, não tiveram a oportunidade de executar seus planos.
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Comentários (4)
KEDMA
2024-04-14 10:02:08Será mais uma guerra sem prazo para finalizar?
Marcia Elizabeth Brunetti
2024-04-13 15:13:09Gostei muito desse seu artigo. Ajudou-me entender melhor cada um dos lados, especialmente alguns que não aparecem com destaque na mídia. E o que se vê é, com certeza, todos perdendo.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-04-13 10:15:10O Hamas terá amplo manancial humano para voltar a recrutar de futuro. Esse ciclo de violência ininterrupta tem o condão de perpetuar os desejos de vingança e, consequentemente,o conflito. Além disso ele conseguiu abalar muito a imagem de Israel no cenário internacional. O financiamento não vai parar e seus líderes políticos seguem confortáveis no Qatar, tendo a medalha de honra do ataque para se vangloriar para sempre. O Hamas não está no prejuízo, infelizmente
Joao
2024-04-12 16:19:06À morte de mais de 30.000, a grande maioria não pertencente ao Hamas, soma-se os danos materiais. Em torno de 98.000 edifícios podem ter sofrido danos, conforme análise de dados de satélite feito por universidades americanas