O craque imaginário
Os craques do século 21 dominam, passam, chutam e enxergam o jogo melhor do que os outros, mas isso não quer mais dizer que joguem melhor
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James Rodríguez começou a se destacar como jogador de futebol no Banfield, que ele ajudou a ser campeão argentino pela primeira vez em 2009. Seu desempenho no Porto, em Portugal, e na Copa do Mundo de 2014, pela seleção da Colômbia, o creditaram para jogar no Real Madrid, onde tudo acabou. Ou quase tudo.
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Comentários (4)
Leandro Augusto Lima Martins
2024-03-26 21:57:22Análise parcial desconsiderar craques dos passado em contexto atual foi muito infeli da análise de Rodolfo Borges
Sergio
2024-03-24 11:11:19Correta análise. E vejam que o futebol brasileiro parece não enxergar essa mudança no esporte. Os jogos por aqui são interrompidos com frequência a qualquer esbarrão do adversário, o que de certa for ajuda a esse tipo de jogador (o “10”), mas não nos levará a lugar algum. A seleção ainda tem alguma competitividade em função dos jogadores estarem fora, mas os clubes… vcs verão nessa Lebertadores…
KEDMA
2024-03-24 10:22:55Até o futebol do século 21 é diferente. Não sei se melhor ou pior do que no século passado.
VASCONCELLOS
2024-03-23 16:05:17Nenhum time deve ter somente guerreiros na linha, como dita a lamentável "moda" atual. Isso é dar preferência à mediocridade. Como futebol é um jogo de poucas oportunidades de gol, é fundamental haver gente que crie. Em um ou dois lances os "criadores" decidem o jogo todo. Uma fábrica não funciona só com operários; também precisa de gerentes. Nesse modelo de futebol da moda, nem Pelé teria vez.