De Ouro Preto a Brasília
Sobre uma cidade colonial feita pelo caminho das mulas e uma cidade moderna desbravada pelos trabalhadores e pelas máquinas
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Tradicionalmente, a imagem do Brasil, ou sua identidade cultural, esteve ligada ao litoral: especialmente à antiga capital, o Rio de Janeiro – sede dos cartões-postais e cenário da música brasileira que o mundo conhece. Menos conhecida, porém, é a cultura interiorana do Brasil, cenário de lutas seculares, do desbravamento colonizador e de uma religiosidade bastante original em sua expressão artística. Nesse contexto, Ouro Preto e as cidades do entorno são um verdadeiro centro irradiador.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (1)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-03-16 06:34:30Excelente. Que curioso como os diferentes personagens do texto (e da nossa arte) se entrecruzam sem parar, provindo de pontos em comum).