O complicado cartão azul
Se a essência do futebol for a simplicidade, qualquer acréscimo ao jogo será um desvio, por mais justiça que ele porventura venha a trazer às partidas
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Chesterton diz que tradição é a "democracia dos mortos”. "Significa dar votos à mais obscura de todas as classes, os nossos antepassados”, acrescenta em Ortodoxia, antes de dizer que "a tradição se recusa a submeter-se à pequena e arrogante oligarquia daqueles que simplesmente andam por aí”. É por isso que Carlo Ancelotti e Jürgen Klopp, dois dos principais treinadores de futebol do mundo, não gostaram de ouvir falar no cartão azul.
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Comentários (2)
Clayton De Souza pontes
2024-02-19 22:13:23Parece que a lei de parkinson chegou no futebol e tem gente sem fazer nada buscando criar novas regras pra dizer que está trabalhando
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-02-17 15:56:24Não é necessário criar nova forma de punição para cera ou simulação: cartão amarelo, seguido de vermelho é mais do que eficiente e justo, basta os juízes terem coragem de impor a regra do jogo e punir os infratores. Introduzir mais um mecanismo de punição, sempre baseado na interpretação subjetiva do juíz, tantos eles péssimos, é uma ideia terrível