Como as democracias morrem
Organizações criminosas ligadas ao narcotráfico compram briga com o frágil Estado equatoriano
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Com o tamanho do estado do Rio Grande do Sul, o Equador já tinha o costume de virar notícia quando as coisas davam errado. O país foi um dos que pior enfrentaram a pandemia de Covid, não tem dinheiro para pagar a dívida com o Fundo Monetário Internacional, FMI, tem sido palco de protestos políticos e teve um presidente deposto em um processo de impeachment no ano passado. Mas nada disso colocou tanto em xeque a democracia do Equador quanto a crise de segurança que tomou conta do país nesta semana, após organizações criminosas ligadas ao narcotráfico fazerem o país inteiro de refém.
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Comentários (5)
Annie
2024-01-13 23:21:05Como dizia um velho professor América latrina.
WAGNER LUNGOV
2024-01-13 07:48:29Eu não creio que haja uma correlação entre índice de assassinatos e atividades criminosas. Índices baixos podem significar apenas consolidação das facções. Por exemplo, quanto mais o PCC dominar de maneira hegemônica, em detrimento de outras facções, mais os índices de homicídios por 100 habitantes irá cair. Mas o narcotráfico, entre outras ilegalidades, nem por isso irá diminuir. Paz nos presídios e baixos índices de homicídios, pode até significar que o crime está agindo sem freios.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-01-13 04:26:20O combate ao crime tem muitas vias que devem atuar juntas, mas o primordial,, sem negociação, é declarar guerra a ele. O crime subirá o tom do terror para tentar fazer o estado desistir. A ver se o Equador terá estômago e força para fazer o que deve ser feito.
Clayton De Souza pontes
2024-01-12 14:54:11Vale lembrar que a Amazônia também está na rota do tráfico, infelizmente
ANDRÉ MIGUEL FEGYVERES
2024-01-12 09:33:39Quando o Brasil tiver um presidente competente, sem ideologia comprometida com grupos, poderá liderar o progresso entre todas as nações da América, estimulando as suas economias, sem interesses particulares, partidários e ideológicos. Com Lula é essa incopetência que temos no Ministério das Relações Exteriores, tolerância com narcoditadores, narcotraficantes, estímulos às ditaduras d esquerda críricas às nações alinhadas c as democracias ocidentais e aos EUA. Como dizem, é a vanguarda do atraso!