Fake news e as ilusões perdidas de Balzac
No mundo descrito pelo romancista francês, jornais eram criados, eram vendidos a antigos inimigos ou faliam, tudo muito rapidamente. A imprensa era uma força disruptiva como hoje é a internet
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Em 2022 foi lançado o filme As Ilusões Perdidas, baseado no romance homônimo do francês Honoré de Balzac. Dirigido por Xavier Giannoli, o filme retrata o conturbado contexto pós-revolucionário na França, em que jornais nasciam e morriam, autores obtinham a glória repentina, reputações eram destruídas – não raro por mentiras. Hoje seriam chamadas de fake news.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (4)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-05-11 07:42:35Questão pertinente e texto perspicaz. Para a última questão, a diferença é que, dessa vez, a imprensa, futuramente censurável, aplaude as determinações desse PL por crer que a censura apenas cairá sobre seus rivais das mídias sociais, nessa afã desesperado de recuperar os perdidos dinheiro, prestígio e poder.
Mauricio
2023-05-06 15:06:27Balzac deixou importante contribuição literária, ressaltando as hipocrisias existentes nos códigos de comportamento do homem. Concluiu em 20 anos a sua “Comédia Humana”, um retrato verossímil das faces perversas, em geral dissimuladas, de grupos sociais em ascensão. É muito útil que o jornalismo recorde trabalhos dos grandes autores, como fez a “Crusoé” nesse artigo de Teófilo. Se legados como o de Balzac se perderem no esquecimento, tempos virão em que perderemos também referências e sabedoria.
KEDMA
2023-05-06 09:48:27Uma boa questão no final Josias.
maria do socorro quirino escoda
2023-05-05 11:59:36...essas referências de Balzac são, além de : Redes Sociais de Castell e Bourdieu , são fundamentais à compreensão da obsessão da esquerda brasileira e mídias tradicionais pelo controle das redes sociais.