‘Mutações no vírus não afetarão vacinas’
A epidemiologista Denise Garrett diz que a nova variante do coronavírus pode ser contida, critica a negligência no país e afirma que, numa previsão otimista, a imunidade global só será atingida em meados de 2023
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A médica infectologista e epidemiologista mineira Denise Garrett reuniu, ao longo de sua trajetória, conhecimentos em duas áreas essenciais para compreender o mundo atual: a de pandemias e a de vacinas. Por 23 anos, ela trabalhou no conceituado Centro de Controle de Doenças (CDC), nos Estados Unidos. Como pesquisadora, investigou a propagação de vírus pelo mundo, como o H1N1 e o ebola. Em 2015, Denise assumiu o cargo que ocupa até hoje de vice-presidente no departamento de epidemiologia aplicada do Instituto de Vacinas Sabin, em Washington. Entre suas funções, está a de conscientizar governos sobre a importância de campanhas de imunização, orientar as medidas a serem tomadas e acompanhar os resultados. No cargo, Denise coordenou projetos em diversas latitudes. Desde o início da pandemia de coronavírus, porém, ela tem dedicado boa parte de seu tempo a acompanhar a situação no país. “Tenho feito isso agora muito por uma questão pessoal, por sentir o peso da situação. O Brasil tem passado por muita complicação desde o início, com muita confusão e falta de informação. Para mim, isso acabou se tornando quase um trabalho extra”, diz ela.
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Comentários (10)
Oswaldo
2021-01-16 16:11:28Essa Dra. Denise é grupo "Questão de Ciência" deveria chamar-se “Chacrinha” em sua celebre frase: EU NÃO VIM PARA EXPLICAR, MAS SIM PARA CONFUNDIR”. Outra desse grupo: Natália que se apresenta na Globo News, quase todos os dias e com sua esganiçada forma de falar, num dia fala uma coisa no dia seguinte outra. A Dra. Denise contradisse a eficácia da Coronavac na CNN e foi contestada pelo jornalista que afirmou que seus cálculos estavam errados, ela disse: É, EU NÃO SOU BOA EM MATEMÁTICA"
Luis
2021-01-07 06:03:20Essa doutora está atrasada sobre o que está acontecendo na linha de frente aqui no Brasil. As respostas parecem encomendadas somente para atacar o governo federal. Sugiro que a revista entreviste outros especialistas que estão fazendo trabalho maravilhoso com tratamentos precoces (que já têm sim eficácia comprovada). A vacina é necessária, mas NÃO É URGENTE.
EPASTE
2021-01-05 20:54:27Os comentários são mais interessantes...
LSB
2020-12-29 19:38:04Essa porcaria vai ficar censurando comentário?!?
LSB
2020-12-29 19:36:19Boa cientista, mas aprendiz de ditador!!! (Ditadura do bem, é claro!! Esclarecida!! Comandada por cientistas positivistas!! Não há o q temer, pois sempre é só para o bem das pessoas)
AUREA
2020-12-27 16:58:39Se a Doutora parasse de fazer pose no se ensaio fotográfico e fosse estudar matemática, ia perceber que se a imunidade de rebanho se consegue com 70% e só 22 %! não quer se vacinar , não te problema. Ainda ficam 8% para os indecisos! Kkk Depois , ela precisa se atualizar. Já existe trabalho cientifico comprovando a eficácia do hidroxcloroquina. Vamos ler um pouquinho antes de dar entrevista?
Marcio
2020-12-27 13:33:49continuando, como toda a mídia mainstream insiste em ignorar o que a verdadeira ciência vem mostrando. Ainda bem que minha assinatura está acabando e, claro, jamais a renovaria. Vocês são uma vergonha, defendendo o obscurantismo. Essa dona deve ter lido o estudo da Fiocruz, que mostrou que uma dose letal de uma substância mata. Ou a fraude da Lancet, ou ainda as análises totalmente erradas do Boulware.
Marcio
2020-12-27 13:30:19O Brasil tem alguns cientistas de ponta que, junto com colegas de outros países, vêm apontando tratamentos eficazes com medicamentos diversos em uso precoce. Há mais de uma centenas de bons estudos mostrando essa eficácia, além de dúvidas diversas sobre a segurança das vacinas mesmo entre pesquisadores que são totalmente pró vacina. A Crusoé, essa revistinha tucana só escuta gente como essa empregada das fábricas de vacina, que não fala uma palavra sobre as dúvidas e, como toda a mídia mainstrea
Urbano
2020-12-27 11:59:42O correto seria ter usado a verba pública destinada as eleições e não ter eleições esse ano. Estava indo tudo muito bem até começar as campanhas políticas que fizeram um "tet a tet" "corpo a corpo" maior que o próprio vírus. Os meios de comunicação, só noticiaram sobre eleições e fake News nesse período. Agora o povo segue sendo responsabilizado por estar contaminado e contaminando. Realmente o covid19 merece ser lembrado e comparado a um simples político. Sem escrúpulos e sem vergonha na cara.
Marco
2020-12-27 11:49:00Essa entrevista diz tudo: Estamos perdidos, tanto nas atitudes, como na real eficácia dos resultados da imunização.... Nosso barco está em uma tempestade, com um capitão cego, auxiliado por ajudantes de ordens despreparados, todos se guiando por uma bússola desmagnetizada... Só Deus mesmo...