No auge da pandemia, laboratórios distribuíram 'kit covid' com ajuda de políticos
No ápice da pandemia, dois dos principais laboratórios farmacêuticos do país, a Apsen e a Eurofarma, realizaram doações de hidroxicloroquina, azitromicina e outros medicamentos do chamado "kit covid" para diversos estados do Brasil. Para fazer a distribuição, as duas empresas contaram com o apoio de deputados e senadores, que aproveitaram os repasses dos medicamentos ineficazes...

Este conteúdo é exclusivo para assinantes
No ápice da pandemia, dois dos principais laboratórios farmacêuticos do país, a Apsen e a Eurofarma, realizaram doações de hidroxicloroquina, azitromicina e outros medicamentos do chamado "kit covid" para diversos estados do Brasil. Para fazer a distribuição, as duas empresas contaram com o apoio de deputados e senadores, que aproveitaram os repasses dos medicamentos ineficazes contra o coronavírus para fazer propaganda política.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (4)
maria s.q.escoda
2021-10-10 11:35:05Esse energúmeno tem cara, pinta de pilantra e é. Ouvi o charlatão , desesperadamente defender o kit curandeiro na CPI. Minha malícia não falha. Ele pareceu se encarapuçar e, autoencriminar
PAULO
2021-10-09 10:41:47Marcos do Val é um verme, um parasita na nossa sociedade, como ficou claro diante da sua atuação na CPI. Carlos Sanches da EMS é um oportunista, ávido por negócios obscuros. A decepção fica por conta da Eurofarma, que é uma farmacêutica séria. Distribuir medicamentos ineficazes para uma doença que mata, não é atitude de uma empresa ética. Moro Presidente 🇧🇷. A virtude vencerá o vício.
Humberto
2021-10-09 09:55:00Tudo coadjuvante da faculdade de medicina da universidade miliciana do RJ!!cambadada de Assassinos,pior que estão todos negando os atos de receitarem kit COVID para população, pior como saúde “Pública”!!!
KEDMA
2021-10-09 08:55:16Esse senador citado na reportagem nem é da área da saúde. Ganhar votos assim é fácil. No Brasil é comum os laboratórios usarem esse tipo de artifício para colocar seus produtos no mercado, já que aqui somos os campeões da automedicação.