Como a guerra na Ucrânia está redesenhando a geopolítica
A guerra na Ucrânia levou governantes do mundo todo a mudarem seus cálculos. Mais do que se posicionar a favor ou contra a invasão perpetrada pela Rússia, a maioria deles tem sido obrigada a refazer suas estratégias na política e na economia para navegar melhor pelo mundo que se avizinha, com o isolamento da Rússia...
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
A guerra na Ucrânia levou governantes do mundo todo a mudarem seus cálculos. Mais do que se posicionar a favor ou contra a invasão perpetrada pela Rússia, a maioria deles tem sido obrigada a refazer suas estratégias na política e na economia para navegar melhor pelo mundo que se avizinha, com o isolamento da Rússia e o preço do barril do petróleo nas alturas. Em poucos dias, movimentos que pareciam improváveis até recentemente ganharam espaço. Em Caracas, uma delegação do governo americano encontrou-se com oficiais da ditadura venezuelana de Nicolás Maduro. A Alemanha aumentou seu orçamento militar e fala em mandar mísseis antitanque para os ucranianos. O pacifista Japão estuda abrigar armas nucleares. O Irã já começou a encher petroleiros, na expectativa de que um acordo nuclear seja alcançado em breve. A seguir, listamos algumas das mudanças em curso na geopolítica.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (3)
JULIANA MEIRA DE OLIVEIRA CÁCERES
2022-03-10 06:42:25Muito legal essa matéria! Lembrei das aulas de geografia na escola, mas dessa vez eu estava, realmente, entendendo 😬😜! Só senti falta da posição do Brasil nessa história toda... Obrigada, Duda!
Renata
2022-03-09 23:38:53Muito irônico que, pra boicotar uma ditadura, os EUA façam negócios com outras. E aliadas da Rússia!
Paulo
2022-03-09 18:33:26John Foster Dulles, secretário de Estado de Roosevelt, dizia que países não tem aliados, tem interesses. Isso parece ser uma verdade que continua hoje na guerra da Ucrânia. Vai ser interessante observar se o caminho da diplomacia de Bolsonaro não vai terminar tendo razão.