A conta dos 'leitos fantasmas' em São Paulo
Uma blitz feita por cinco deputados estaduais provocou tumulto no maior hospital de campanha de São Paulo no início de junho. Sem os equipamentos de proteção e com as câmeras dos celulares ligadas, o grupo forçou a entrada no pavilhão do Anhembi, onde a prefeitura da capital montou a estrutura emergencial destinada a pacientes com...

Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Uma blitz feita por cinco deputados estaduais provocou tumulto no maior hospital de campanha de São Paulo no início de junho. Sem os equipamentos de proteção e com as câmeras dos celulares ligadas, o grupo forçou a entrada no pavilhão do Anhembi, onde a prefeitura da capital montou a estrutura emergencial destinada a pacientes com coronavírus, para filmar leitos vazios e denunciar desperdício de dinheiro público na pandemia. A ação estrepitosa foi explorada pelos políticos nas redes sociais e criticada pelo prefeito Bruno Covas e pelo governador João Doria, financiadores da obra. Mas em meio à troca de acusações de fake news de ambos os lados, uma questão emergiu: como foram gastos os milhões de reais destinados aos hospitais provisórios?
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)