Promotor eleitoral ignorou indícios e chegou a defender prescrição para Serra
Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, em março do ano passado, que crimes comuns conexos ao de caixa 2 de campanha deveriam ser julgados pela Justiça Eleitoral, agentes que combatem a corrupção viram na medida um novo atalho para a impunidade de políticos no país. Entre os argumentos que alimentavam essa desconfiança estava o fato...

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Quando o Supremo Tribunal Federal decidiu, em março do ano passado, que crimes comuns conexos ao de caixa 2 de campanha deveriam ser julgados pela Justiça Eleitoral, agentes que combatem a corrupção viram na medida um novo atalho para a impunidade de políticos no país.
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