Mexeu com uma, mas não com todas
Há 45 anos, precisamente em 11 de fevereiro de 1975, Margaret Thatcher conquistou a liderança do Partido Conservador no Reino Unido. Em uma época onde a política era dominada por homens, a trajetória da eterna Dama de Ferro não foi fácil. Thatcher assumiu o cargo de Primeira-Ministra inglesa em 1979, em plena Guerra Fria, e...
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Há 45 anos, precisamente em 11 de fevereiro de 1975, Margaret Thatcher conquistou a liderança do Partido Conservador no Reino Unido. Em uma época onde a política era dominada por homens, a trajetória da eterna Dama de Ferro não foi fácil. Thatcher assumiu o cargo de Primeira-Ministra inglesa em 1979, em plena Guerra Fria, e deixou o poder político britânico em 1990, logo após a queda do muro de Berlim. Uma das aliadas do ex-presidente americano Ronald Regan no combate ao comunismo, Thatcher alcançou marcas políticas e econômicas históricas quando assumiu o poder na Grã-Bretanha, promovendo mudanças significativas, desde a intervenção em uma sociedade dominada por sindicatos e corporações, até a reconquista do caminho de prosperidade ao travar ferrenhas batalhas para implementar medidas liberais.
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Comentários (10)
Murio
2020-06-16 23:30:24Parabéns, Ana Paula. excelente o seu artigo. Acho até que o filme sobre a vida dela, a Margaret Thatcher, que fui com minha filha ver no cinema, foi uma horrível decepção. Mal feito e desconcertante em tudo. Esse filme só pode ter sido feito e produzindo por alguém que queria criar mais motivos para minimizar a importância dela, e facilitar passando mais uma borracha, na vida dela, com esta anti-obra biográfica.
Vimar
2020-06-12 17:43:36Não me atrevo!
REGINALDO
2020-05-27 08:53:11"O Antagonista tinha uma proposta tão bacana, de análises independentes, racionais, imparciais, de defesa de certos valores que se perderam no jornalismo. Um jornalismo que se desprendeu da realidade, do mundo real, das pessoas reais, das demandas legítimas dos cidadãos que pagam a conta, que labutam todos os dias, que têm seus direitos negados diariamente pelo establishment. Com essa crise, perdeu sua proposta inicial e se igualou aos piores tabloides militantes."
Flávia
2020-05-05 18:34:07Uau! Não tinha lido ainda essa matéria e foi um sopro de alívio pra mim, que tenho estado muito arrependida de ter gastado meu dinheiro para assinar dessa revista! Parabéns, Ana Paula, pela lucidez. Acho que você deve ser a tal 'ilha do jornalismo' a que a revista se propõe (propôs) a ser. Obrigada pela matéria!
Maria MG
2020-05-02 13:29:00Vooooooooooooooooooooooolta, Ana Paula!
ALEXANDRE
2020-04-30 16:18:17EXCELENTE ARTIGO...BEM ESCRITO E JUSTO..DA GOSTO LER
Beatriz
2020-04-13 15:35:21A coluna da Ana Paula não aparece mais como uma seção no site. Apenas a encontrei aqui em "artigos". Ela não vai escrever mais na Crusoé? Tenho sentido falta da sua coluna!!!
Maria
2020-04-01 07:10:06Bom dia. Porque o seu nome nao aparece na lista junto com todos os outros HOMENS, e sim dentro do item ARTIGOS? Machismo??? Sent from my iPad
KLEBER
2020-03-28 01:46:47Belo texto. Realmente Margaret Thatcher não teve o reconhecimento que merecia. Lembro de sua morte em que muitos britânicos comemoravam como se fosse uma final de campeonato de futebol.
Francisco
2020-03-17 14:21:34Mainardi, Sabino e tchurma....cadê a melhor colunista que a revista Crusoé tinha: Ana Paula Henkel...?