A 'expectativa' americana
Na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília havia no ar certa ansiedade em torno de qual seria a manifestação do governo brasileiro em apoio à ordem de Donald Trump de matar Qassem Soleimani, o ex-chefão da Guarda Revolucionária do Irã. Já na manhã da sexta-feira, auxiliares do chanceler Ernesto Araújo tinham a exata dimensão dessa...
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Na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília havia no ar certa ansiedade em torno de qual seria a manifestação do governo brasileiro em apoio à ordem de Donald Trump de matar Qassem Soleimani, o ex-chefão da Guarda Revolucionária do Irã. Já na manhã da sexta-feira, auxiliares do chanceler Ernesto Araújo tinham a exata dimensão dessa expectativa. Na sede da representação americana, a poucos quilômetros do prédio do Itamaraty, diplomatas estavam de plantão aguardando a nota brasileira, que demorou algumas horas, mas saiu. Não era propriamente o texto que eles esperavam, mas a simples associação de Soleimani à expressão "terrorismo" foi suficiente para agradar.
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Comentários (5)
Wiliam
2020-01-12 08:02:09Sem os EUA, os terroristas e os comunistas teriam dominado o mundo.
Leonardo
2020-01-11 16:31:48Essa visão da nossa política externa demonstra o quão limitados e prejudiciais são os Olavistas neste governo.
Eduardo
2020-01-11 09:28:47Em geopolítica não existe inimigo ou amigo eterno. O aliado de hoje é o adversário de amanhã e vice-versa, daí a necessidade de pensar antes de falar. Bolsonaro e seu ministro fake precisam aprender essa lição.
Alexandre
2020-01-10 12:51:57A verdade precisa ser propagada de todas as formas possíveis. Os norte-americanos estão certos.
Chris
2020-01-10 06:48:51Americanos são muito babacas mesmo, só eles não perceberam que Trump pode pôr fogo no mundo, nos desprezar qto quiser que esse governo lambe botas sempre passará pano pra o Laranjao.