Um tango que se renova
Com inflação em 60%, Mauricio Macri se transforma em alvo fácil para Alberto Fernández e Cristina Kirchner, que podem ganhar as eleições presidenciais no primeiro turno no país vizinho
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Depois da derrota por mais de quinze pontos percentuais nas eleições primárias, em agosto, o presidente da Argentina, Mauricio Macri, mudou de estratégia para enfrentar o primeiro turno, que acontecerá no dia 27.
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Comentários (10)
Daniel
2019-10-23 17:26:15Uira, porque no te callas?
João Carlos
2019-10-23 13:44:43Vamos resumir: É a economia, estúpido!
ANCAPBRBR
2019-10-22 20:18:06Os hermanos conseguem ter uma porcentagem maior de funcionários públicos do que o Brasil...só existe 1 meio de fazer a economia aquecer, e é demitindo os funcionários publicos e facilitando o empreendedorismo e cortar o peso tributário sobre quem produz(sinônimo de cortas gastos inúteis e aumentar a produtividade). Não importa o que o gado estatal venha dizer em defesa dos funcionários públicos, mas é impossível refutar que eles nada produzem.
Uira
2019-10-22 17:48:46Como é possível que uma ex-presidente não confie no sistema de saúde de seu próprio país. Macri pode ser acusado de muitas coisas, mas não certamente de ter destruído o sistema de saúde argentino, inclusive, pq ele não teve tempo para isto. Se for verdade que Cristina foi a maior presidente da Argentina, como os apoiadores dela certamente devem propagar, então durante o governo dela nenhum hospital foi equipado suficientemente para tratar a doença da filha dela?
Uira
2019-10-22 17:45:29Ou Kirchner não acredita no sistema de saúde argentino ou então ela está só tentando ludibriar os eleitores argentinos e ainda usar a "doença", se assim esta pode ser chamada, da filha. Alguém realmente acha que se a filha dela estivesse em uma condição crítica, que ela a mandaria para um tratamento em Cuba? Ninguém lembra do finado Hugo Chávez. Até onde se sabe, o ponto forte da medicina cubana está na medicina geral e familiar, que tem caráter preventivo.
Uira
2019-10-22 17:41:40Kirchner e Fernández não estão tentando vender uma nova Argentina, mas a velha Argentina mofada e embolorada que foi vendida como símbolo de glória e riqueza. É esta imagem que foi construída no passado que há décadas permite que um bando de farsantes e CORRUPTOS se mantenham no poder vivendo às custas dos mais pobres e desvalidos. Quanto à filha de Kirchner, na Argentina não há hospitais tão bons ou melhores do que os cubanos?
Uira
2019-10-22 17:38:31Qq um que se faça refém do passado, de falsos símbolos, mitos e ilusões está somente semeando as condições para a sua submissão. Serão escravos da corrupção, da esperança que nunca se concretiza, das promessas que nunca se realizam, de glórias que não se repetirão e, que muitas vezes nem existiram, foram só criadas para enganar e ludibriar. Se é no passado que se constrói o presente, então o futuro só pode ser diferente se o presente não repetir o passado.
Uira
2019-10-22 17:35:30Se for para Macri perder, que então ele perca, mas deixando o alerta claro para os argentinos que nenhum país se torna desenvolvido contando apenas com a sorte, sem muito trabalho e inteligência, qq nação estará fadada a continuar andando em círculos. Sobretudo, liberdade sem responsabilidade e consciência é só fonte de infortúnio e maldição, é só servidão sob o manto de falsas promessas e esperança. Quem nasceu para ser cigarra jamais será formiga
Uira
2019-10-22 16:45:42Vivem a se lembrar de quando eram ricos e de culpar as circunstâncias pq a sorte mudou, enquanto sempre foram um povo sem orgulho verdadeiro, pois a fonte de sua riqueza não era realmente o seu trabalho, mas simplesmente resultado de uma série de fatores favoráveis que, uma vez ausentes, representaram na maldição argentina, viverem presos ao passado e se negando a aprender com seus erros, repetindo-os continuamente e se iludindo a cada sinal de que parece que a sorte vai voltar.
Uira
2019-10-22 16:38:10Sem que a Argentina faça uma auto-reflexão e auto-crítica, seus cidadãos continuarão se comportando como se fosse cigarras que são oprimidas e exploradas pelas formigas imperialistas malvadas. Se Macri fracassou em realizar transformações, mesmo que mínimas, na estrutura do Estado e da economia argentina, então Fernández e Kirchner é que irão mudar o mal do subdesenvolvimento que assola o país e a megalomania dos argentinos, uma sociedade decadente que insiste em viver do passado "glorioso".