O terço esquecido das olimpíadas
Adriana Ruano (foto) protagonizou uma das histórias mais bonitas dos Jogos Olímpicos de Paris até o momento. Prestes a competir na ginástica artística em Londres 2012, ela descobriu lesões que a impediram de continuar na carreira, fazendo com que participasse dos jogos do Rio-2016 como voluntária. Agora, é medalha de ouro em um esporte totalmente...

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Adriana Ruano (foto) protagonizou uma das histórias mais bonitas dos Jogos Olímpicos de Paris até o momento. Prestes a competir na ginástica artística em Londres 2012, ela descobriu lesões que a impediram de continuar na carreira, fazendo com que participasse dos jogos do Rio-2016 como voluntária. Agora, é medalha de ouro em um esporte totalmente diferente: o tiro esportivo, modalidade que ela começou a treinar logo após se aposentar da ginástica.
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Comentários (1)
Marcia Elizabeth Brunetti
2024-08-04 20:42:41Bem interessante este ponto que você levanta. Particularmente gosto muito de ver quando países de pouca expressão conseguem medalhas, especialmente quando estão lutando contra os maiores e muito bem estruturados como EUA, Rússia e China.