A sacralidade do cotidiano
As crenças e o ritos podem não representar aquilo em que hoje o indivíduo acredita, mas a crença dos seus antepassados, que lhe foi transmitida
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Quando alguma coisa grave acontecia, minha avó Helena exclamava: “Pela hóstia consagrada!”. Minha bisavó, Dona Rozilda, rezava o terço todo dia e conhecia cada oração para situações específicas. Meu padrasto diz que a mãe – que foi uma católica fervorosa – não tinha defeitos. Minha mãe questionava: “Como é possível uma pessoa não ter defeitos?”. E ele insistia: “Ela era uma santa, não tinha defeitos”.
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Comentários (2)
KEDMA
2024-03-24 10:14:07Ainda estamos muito influenciados pela sacralidade, pelo objeto e esquecemos o que é mais importante praticarmos ou cultivarmos: a religiosidade, a espiritualidade.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-03-24 08:09:55A superstição, a verdade nesses rituais e mezinhas, diga-se, é uma tradição adorável mas condenada.