O desafio do pós-guerra
O desmantelamento do Hamas é necessário, mas não suficiente para garantir um futuro pacífico para os povos de Israel e da Faixa de Gaza
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Jacob Katz, 25 anos, americano e neto de sobreviventes do Holocausto, serviu no Exército israelense entre 2018 a 2019. Ficou estacionado na fronteira com a Faixa de Gaza, bem no ponto em que o muro foi derrubado pelos terroristas do Hamas, no último dia 7. De seu posto de vigilância, Katz acompanhava protestos do lado palestino, contidos com gás lacrimogêneo quando havia tentativas de explodir o muro. “Quando eu espiava o outro lado, não via apenas terroristas do Hamas ou da Jihad Islâmica; eu via famílias – homens, mulheres e crianças, todos vagando a esmo”, diz. Katz viu certa vez um grupo de meninos chutando uma bomba de gás quase vazia “como se fosse uma bola de futebol”, esporte que ele mesmo praticou em sua escola na Flórida. “Eu me perguntei como minha vida seria se eu vivesse do outro lado da cerca. Eu teria concordado com aqueles que me diriam para desejar a morte de outro povo?” Recentemente, sob o impacto do massacre do 7 de outubro, ele viajou para Tel Aviv, onde está recolhendo contribuições para o esforço de guerra.
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Comentários (5)
Reca
2023-11-01 13:40:53Faz todo o sentido. É imprescindível um plano para o pós guerra. Que possa mudar o pensamento para um futuro sem terrorismo.
Andre
2023-10-28 22:35:23Muito lúcida e coerente suas opiniões. Parabéns
Stanley
2023-10-28 21:16:36Excelente o artigo!
Marcia Elizabeth Brunetti
2023-10-28 11:43:08P gostei muito desse pontos que destaca e concordo plenamente. Sei que é difícil opinar quando se está no outro lado do mundo, mas vamos pensar que o Brasil convive com problemas que parecem insolúveis e semelhantes : o que é o PCC, as milícias, os donos das comunidades do rRJ?
Delei
2023-10-27 19:01:24Muito bom artigo.