Cotas femininas e candidaturas laranjas
Leis criadas por um Congresso formado por famílias oligárquicas históricas servem apenas para manter os mesmos nomes na máquina pública
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Os dados de 2022 divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que, apesar de as mulheres representarem 52% da população brasileira, ocupam apenas 16% dos cargos eletivos no país. Nas últimas eleições, houve um aumento no número de candidatas: foram 33,3% do total. Mas isso não se refletiu no resultado eleitoral. Na Câmara de Deputados, apenas 91 das 513 cadeiras são ocupadas por mulheres, o que significa 17,7% — abaixo da média mundial de 26,4%. Nos estados, os números são semelhantes, com apenas 190 mulheres eleitas para cargos de deputadas estaduais e distritais (18%). Em alguns estados, como Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás, a representatividade feminina ficou abaixo de 10%.
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Comentários (3)
Renata
2023-04-30 17:35:31Para haver mais representatividade feminina nos legislativos, as mulheres têm de QUERER entrar na política.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-04-29 13:39:29Perfeito. E vale acrescentar que eles estão preparando perdão para a burla da lei que eles mesmo escreveram. Escárnio total.
KEDMA
2023-04-29 10:44:30Bom artigo!