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    Edição 057

    'Ou fazemos reformas ou teremos uma crise profunda'

    Um dos maiores especialistas em finanças públicas do país, Marcos Mendes fala sobre as dificuldades de fazer reformas, mas assegura que o momento nunca foi tão propício para que elas sejam feitas

    Crusoé
    10 minutos de leitura 31.05.2019 00:29 comentários 10
    "Se você examinar a história recente do Brasil, dos anos 1980 para cá, fizemos muitas reformas. Perdemos oportunidades, mas aproveitamos outras tantas. A gestão fiscal melhorou a olhos vistos"
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    O economista Marcos José Mendes, de 54 anos, é um dos maiores especialistas em finanças públicas do país. Ao contrário de muitos de seus colegas de profissão adestrados no setor privado e com atuação no eixo Rio-São Paulo, ele fez carreira dentro do estado e na capital federal. Formado pela Universidade de Brasília, foi servidor do Tesouro Nacional e, desde 1995, é consultor do Senado. No governo Michel Temer, foi chefe da assessoria especial do então ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

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    Comentários (10)

    Jose

    2019-09-09 22:16:57

    Sr Caio é brincadeira dizer ou achar que o país vai ENTRAR em CRISE. Se piorar mais não é crise É UMA Venezuela. O POVO está passando FOME- OS JOVENS caminham para MARGINALIDADE. Só não ver quem não QUER . Jose Antonio Torres.


    Eduardo

    2019-06-05 07:35:02

    Se não pagar, não faz. Por isso a reforma política é fundamental para a moralização do país: voto distrital, desobrigação da filiação partidária, unicameralismo....


    Vilma Brito

    2019-06-04 11:01:54

    Partamos do princípio que se o CENTRÃO entendesse de Economia pra toda uma Nação, o BRASIL não estaria nesta crise. Então nossa única chance é o atual MINISTÉRIO DA ECONOMIA, liderado por PAULO GUEDES e respeitado por 60.000.000 de brasileiros patriotas.


    José

    2019-06-04 08:00:28

    LUla e FHC fizeram reformas porque tinham popularidade? Faz-me rir. Esse tipo de burocrata não serve como analista político. Não tem autonomia para tal.


    Judith

    2019-06-04 05:39:43

    Ele cita Lula como “ reformador” q conseguiu aprovar “reformas” com governo d coalizão com o MDB mesmo enfrentando “resistência “ d corporações públicas e privadas. Acima disse q 2005-2015 foi a década da contrarreforma, do retrocesso q trouxe o país à crise profunda em q se acha hoje. Afinal, houve retrocesso na década apontada ou não? Para um técnico, a contradição soa muito estranha!


    RODRIGO

    2019-06-04 04:49:58

    Na minha opinião, o Legislativo atual deve ser enfraquecido, pois é este Poder quem está atrasando o Brasil, é este Poder que alimenta a cultura do "toma-lá, dá-cá". Defendo o Estado Mínimo. Quanto menos cargos públicos a oferecer, menos cabides de emprego, menos fortalecimento dessa corja que só legisla em favor próprio e, talvez, eles seriam obrigados a arranjar outra "desculpa" pra não atender os interesses do povo, que não a de receber cargos em troca de votos.


    Edite

    2019-06-03 16:16:02

    Excelente artigo...parabéns.


    JOSE

    2019-06-03 15:05:32

    Esqueceu de dizer o entrevistado que não há reforma porque uma significativa parte dos parlamentares é de corruptos, interessados apenas em suas ambições pessoais, que, alem disso, há interesses políticos: o exito de conseguir as reformas tornam Bolsonáro favorito, o que não atende a Dória, ao MDB, e outros. Não há reforma porque não é prioridade o bem estar do povo brasileiro.


    GILMAR

    2019-06-03 07:40:54

    No Brasil a coisa funciona mais ou menos assim: Sem ampla maioria no congresso, nada feito, para ter maioria, o presidente precisa transgredir, transgredindo, será afastado do mandato e ou preso. Criticam Bolsonaro por não querer corromper o congresso, ele não quer jogar dominó na cadeia com Lula e Temer, assim fica difícil, melhor é fazer igual os argentinos, comprar dólar e colocar debaixo do colchão.


    Erika

    2019-06-02 22:28:15

    Governos NUNCA pensam no trabalhador, estão sempre f*dendo a classe média.


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    Comentários (10)

    Jose

    2019-09-09 22:16:57

    Sr Caio é brincadeira dizer ou achar que o país vai ENTRAR em CRISE. Se piorar mais não é crise É UMA Venezuela. O POVO está passando FOME- OS JOVENS caminham para MARGINALIDADE. Só não ver quem não QUER . Jose Antonio Torres.


    Eduardo

    2019-06-05 07:35:02

    Se não pagar, não faz. Por isso a reforma política é fundamental para a moralização do país: voto distrital, desobrigação da filiação partidária, unicameralismo....


    Vilma Brito

    2019-06-04 11:01:54

    Partamos do princípio que se o CENTRÃO entendesse de Economia pra toda uma Nação, o BRASIL não estaria nesta crise. Então nossa única chance é o atual MINISTÉRIO DA ECONOMIA, liderado por PAULO GUEDES e respeitado por 60.000.000 de brasileiros patriotas.


    José

    2019-06-04 08:00:28

    LUla e FHC fizeram reformas porque tinham popularidade? Faz-me rir. Esse tipo de burocrata não serve como analista político. Não tem autonomia para tal.


    Judith

    2019-06-04 05:39:43

    Ele cita Lula como “ reformador” q conseguiu aprovar “reformas” com governo d coalizão com o MDB mesmo enfrentando “resistência “ d corporações públicas e privadas. Acima disse q 2005-2015 foi a década da contrarreforma, do retrocesso q trouxe o país à crise profunda em q se acha hoje. Afinal, houve retrocesso na década apontada ou não? Para um técnico, a contradição soa muito estranha!


    RODRIGO

    2019-06-04 04:49:58

    Na minha opinião, o Legislativo atual deve ser enfraquecido, pois é este Poder quem está atrasando o Brasil, é este Poder que alimenta a cultura do "toma-lá, dá-cá". Defendo o Estado Mínimo. Quanto menos cargos públicos a oferecer, menos cabides de emprego, menos fortalecimento dessa corja que só legisla em favor próprio e, talvez, eles seriam obrigados a arranjar outra "desculpa" pra não atender os interesses do povo, que não a de receber cargos em troca de votos.


    Edite

    2019-06-03 16:16:02

    Excelente artigo...parabéns.


    JOSE

    2019-06-03 15:05:32

    Esqueceu de dizer o entrevistado que não há reforma porque uma significativa parte dos parlamentares é de corruptos, interessados apenas em suas ambições pessoais, que, alem disso, há interesses políticos: o exito de conseguir as reformas tornam Bolsonáro favorito, o que não atende a Dória, ao MDB, e outros. Não há reforma porque não é prioridade o bem estar do povo brasileiro.


    GILMAR

    2019-06-03 07:40:54

    No Brasil a coisa funciona mais ou menos assim: Sem ampla maioria no congresso, nada feito, para ter maioria, o presidente precisa transgredir, transgredindo, será afastado do mandato e ou preso. Criticam Bolsonaro por não querer corromper o congresso, ele não quer jogar dominó na cadeia com Lula e Temer, assim fica difícil, melhor é fazer igual os argentinos, comprar dólar e colocar debaixo do colchão.


    Erika

    2019-06-02 22:28:15

    Governos NUNCA pensam no trabalhador, estão sempre f*dendo a classe média.



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