'Paz impossível, guerra improvável'
O mundo não terá sossego em 2023, pelo simples motivo de que os Estados nacionais ou grupos armados estão sempre dispostos a recorrer ao uso da força em defesa de seus interesses nacionais, étnicos, religiosos e até mesmo tribais
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Haverá paz no mundo em 2023? Uma resposta precisa a essa complexa questão é um enfático e rotundo "não". Mas a concisão e a simplicidade dessa afirmação não significam que o mundo conhecerá alguma guerra de proporção equivalente à dos grandes conflitos globais que marcaram a primeira metade do “curto século XX”, de que falava o historiador marxista Eric J. Hobsbawm. Descarta-se a ocorrência de uma nova guerra total entre adversários geoestratégicos, mas não a recorrência de guerras interestatais, civis, étnicas, religiosas, ou de proxy wars, conflitos por procuração, entre as grandes potências existentes, os quais nunca foram interrompidos, em qualquer época.
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Comentários (6)
Amaury G Feitosa
2023-01-02 12:08:11Uma guerra em qualquer lugar do mundo trará consequências e os trabalhadores menos aquinhoados na divisão da produção sempre pagarão mais caro mesmo que pelas riquezas que temos soframos menos ... a guerra interna pode advir pesada face as intenções de retaliação contra os que rejeitam a roubalheira da quadrilha no poder e nos trazer um monstro do qual só provamos uma amostra pelos 450 mortos uma ninharia diante de 30mil argentinos, 4mil chilenos e 14mil cubanos ... e é isto que fermentam.
LAURA
2023-01-01 14:26:10Muito, muito, muito bom!
Suzane
2023-01-01 07:33:15É inaceitável que a diplomacia brasileira apoie Putin sob qualquer pretexto! Ou ficamos neutros de verdade, ou criamos vergonha na cara e apoiamos Zelensky, que está lutando bravamente pra manter seu país soberano, mesmo em meio às ruínas causadas por essa nova versão de Stalin recalcado, rufino e careca...
Renato Garcia
2022-12-31 18:13:12Bom ver artigos como este na Crusoé …
KEDMA
2022-12-30 19:09:21Ótimo artigo Paulo Roberto!
Mauro Santos
2022-12-23 08:19:38O Brasil assina tratados e o Governo Federal chuta para o lado. O atual foi ser solidário a um governo homólogo genocida, anti OTAN, esquecendo do tratado assinado em 2020, do qual foi espectador deslocado. O próximo não vai ser diferente, deu indicativos que vai partir para posição de embriagado pelo Kremlin. Bem do tipo lesa pátria cachaçudo. Talvez, desta vez, surja uma república independente o Pacovaquistão.