'Síndrome de Havana' atinge diplomatas americanos em mais um país: a Colômbia
O presidente da Colômbia, Iván Duque (foto), admitiu nesta terça, 12, que ocorreram casos da "Síndrome de Havana" entre pessoas que trabalhavam na Embaixada dos Estados Unidos em Bogotá. "Tivemos conhecimento da situação, mas quero deixar que as autoridades dos Estados Unidos façam essa investigação, porque se trata do pessoal deles", disse Duque. Os sintomas...

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O presidente da Colômbia, Iván Duque (foto), admitiu nesta terça, 12, que ocorreram casos da "Síndrome de Havana" entre pessoas que trabalhavam na Embaixada dos Estados Unidos em Bogotá.
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Comentários (4)
VITOR
2021-10-14 10:46:49Cuidado com a Rússia, que eles envenenam mesmo! Putin é mestre nesta arte.
BOCCA DELLA VERITÀ
2021-10-14 09:01:35é só perguntar a ABIN (arapuengas brasileños bien infuermados)
MARCIO
2021-10-13 16:55:37Essa é a tal da arma sônica, não é desconhecido, já tem o motivo comprovado. Quase todos os países grandes tem, mas os que chegam a usar em civis e diplomatas são a Rússia, China, Cuba e agora a Bolívia.
Velhinha de Taubaté
2021-10-13 14:47:53Isso não é síndrome de Havana, é síndrome de altura para quem não está acostumado a viver a 2640 metros de altitude, caso de Bogotá. Pior do que isso, só La Paz, a quase 4000 metros. É dor de cabeça, tonteira, zumbidos, falta de ar, tudo isso que os americanos estão sentindo.