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    Saudade de ir ao cinema

    Há quanto tempo não vou ao cinema? Não vamos? Não sei dizer ao certo. Só sei que a última vez foi com o meu filho caçula, para assistir a não sei qual filme, em um shopping. (Ele batia no meu ombro e agora está mais alto do que eu.) Minha memória para filmes novos já...

    Crusoé
    5 minutos de leitura 10.09.2021 03:29 comentários 10
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    Há quanto tempo não vou ao cinema? Não vamos? Não sei dizer ao certo. Só sei que a última vez foi com o meu filho caçula, para assistir a não sei qual filme, em um shopping. (Ele batia no meu ombro e agora está mais alto do que eu.) Minha memória para filmes novos já era muito ruim mesmo antes da pandemia. O meu cérebro os interpreta como descartáveis, e eles vão para um depósito neuronal inacessível ao consciente. Mas, ainda que o meu cérebro não considere os filmes novos dignos de serem lembrados, estou com saudade de ir ao cinema. Ir ao cinema sempre foi uma das melhores partes da minha vida.

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    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (10)

    Sandra

    2021-09-28 10:16:37

    Também sinto saudade de ir ao cinema. Para mim, ir ao cinema envolvia um certo ar de responsabilidade. Não era qualquer filme, tampouco qualquer diretor que me atraíam a gastar o pouco dinheiro que tinha para prestigiar a sétima arte. Assisti muitos filmes bacanas que me fizeram crescer e aprender a dar valor a cultura, sem contar que ficou aquele desejo de conhecer países, cidades, lugares que via nas histórias do cinema.


    Sirléia Rates

    2021-09-17 12:16:05

    Mário, Cinema, lembra minha mãe que em seu coração árido não cultivou o amor aos seus filhos mas cultivava o amor ao cinema. Ela sempre levava um ou dois filhos para assistir as sessões de cinema. Não porque quissesse nos levar mas, era medida necessária para evitar os ciúmes do meu pai que nunca a acompanhava. Nas sessões, eu e meus irmãos nos sentíamos vingados dos sofrimentos que nossa mãe nos impunha pois, ela sempre chorava compulsivamente diante de qualquer cena dramática. Ela sofria!


    Sonia

    2021-09-17 12:03:41

    Que artigo primoroso!! Delicioso!! Saudades....Bons tempos ... Adolescente residente em uma cidadezinha litorânea, a família ia p BH nas férias de Julho, quando tínhamos oportunidade de ver filmes mais recentes e com todos os primos . Lembro todos felizes , assanhados e saltitantes se aprumando p assistir “ Assim falou Zarathustra” Inesquecível!!! Obrigada!! Muito bom mesmo poder contar com suas leituras


    Mauricio Eduardo Cortes Costa

    2021-09-16 16:26:52

    Retransmiti o artigo a um grupo de amigos a quem escrevo habitualmente, com estas observações:1) aborda os "filmes de autor" em voga nos anos 60/70, quando ainda se prestigiava o cinema de arte;2) o relato se situa em antigos circuitos boêmios de São Paulo, equiparáveis, imagino, aos que frequentávamos, à época, os da geração "Paissandu" no Rio de Janeiro;3) discordo de que "À Bout de Souffle" seja o único filme bom de Godard. Dentre seus 129 filmes, uma dúzia, ao menos, permanece antológica.


    Mauricio Eduardo Cortes Costa

    2021-09-16 16:02:41

    Imerso na espessa nebulosidade do noticiário em nossos tristes trópicos, tive a agradável surpresa de ler este artigo. Não são muitos, hoje em dia, os jornalistas capazes de tratar com versatilidade, mas sem superficialidade, assuntos de interesse universal como o gosto pelo cinema. Mario Sabino o fez.


    Sergio

    2021-09-15 11:07:02

    Mario, sou seu leitor assíduo. Na verdade posso dizer até que sou seu fã. Mas sobre o "lado errado" da rua Augusta, pelo naquele tempo era lá que a vida acontecia.


    Sofia

    2021-09-15 08:12:43

    Esse parágrafo final... o q dizer? Parabéns por mais um belo texto...


    Pedro

    2021-09-14 20:43:38

    Belas palavras, Mário. Às vezes também me pego pensando no passado com certa nostalgia. Sem sombra de dúvidas, o principal elemento que motiva este tipo de divagação é uma certa “saudade de mim enquanto projeto”.


    Suzane

    2021-09-13 12:24:49

    Excelente crônica! Eu também guardo ótimas lembranças dessa época em que nossa juventude frequentava assiduamente os cinemas. Na Barra da Tijuca havia praticamente um cinema em cada esquina e eu contara, certa vez, oito deles num raio que nos permitia ir a pé! Ficávamos na fila bem vestidos, com bolsa, carteira, dinheiro (qualquer trocado pagava as entradas!) guloseimas, em plenas calçadas e não havia perigo de assalto! Bons tempos que não voltam mais!


    Maria José Fonseca Maia

    2021-09-13 11:01:24

    Mário Sabino, só você já vale a Crusoé.


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    Comentários (10)

    Sandra

    2021-09-28 10:16:37

    Também sinto saudade de ir ao cinema. Para mim, ir ao cinema envolvia um certo ar de responsabilidade. Não era qualquer filme, tampouco qualquer diretor que me atraíam a gastar o pouco dinheiro que tinha para prestigiar a sétima arte. Assisti muitos filmes bacanas que me fizeram crescer e aprender a dar valor a cultura, sem contar que ficou aquele desejo de conhecer países, cidades, lugares que via nas histórias do cinema.


    Sirléia Rates

    2021-09-17 12:16:05

    Mário, Cinema, lembra minha mãe que em seu coração árido não cultivou o amor aos seus filhos mas cultivava o amor ao cinema. Ela sempre levava um ou dois filhos para assistir as sessões de cinema. Não porque quissesse nos levar mas, era medida necessária para evitar os ciúmes do meu pai que nunca a acompanhava. Nas sessões, eu e meus irmãos nos sentíamos vingados dos sofrimentos que nossa mãe nos impunha pois, ela sempre chorava compulsivamente diante de qualquer cena dramática. Ela sofria!


    Sonia

    2021-09-17 12:03:41

    Que artigo primoroso!! Delicioso!! Saudades....Bons tempos ... Adolescente residente em uma cidadezinha litorânea, a família ia p BH nas férias de Julho, quando tínhamos oportunidade de ver filmes mais recentes e com todos os primos . Lembro todos felizes , assanhados e saltitantes se aprumando p assistir “ Assim falou Zarathustra” Inesquecível!!! Obrigada!! Muito bom mesmo poder contar com suas leituras


    Mauricio Eduardo Cortes Costa

    2021-09-16 16:26:52

    Retransmiti o artigo a um grupo de amigos a quem escrevo habitualmente, com estas observações:1) aborda os "filmes de autor" em voga nos anos 60/70, quando ainda se prestigiava o cinema de arte;2) o relato se situa em antigos circuitos boêmios de São Paulo, equiparáveis, imagino, aos que frequentávamos, à época, os da geração "Paissandu" no Rio de Janeiro;3) discordo de que "À Bout de Souffle" seja o único filme bom de Godard. Dentre seus 129 filmes, uma dúzia, ao menos, permanece antológica.


    Mauricio Eduardo Cortes Costa

    2021-09-16 16:02:41

    Imerso na espessa nebulosidade do noticiário em nossos tristes trópicos, tive a agradável surpresa de ler este artigo. Não são muitos, hoje em dia, os jornalistas capazes de tratar com versatilidade, mas sem superficialidade, assuntos de interesse universal como o gosto pelo cinema. Mario Sabino o fez.


    Sergio

    2021-09-15 11:07:02

    Mario, sou seu leitor assíduo. Na verdade posso dizer até que sou seu fã. Mas sobre o "lado errado" da rua Augusta, pelo naquele tempo era lá que a vida acontecia.


    Sofia

    2021-09-15 08:12:43

    Esse parágrafo final... o q dizer? Parabéns por mais um belo texto...


    Pedro

    2021-09-14 20:43:38

    Belas palavras, Mário. Às vezes também me pego pensando no passado com certa nostalgia. Sem sombra de dúvidas, o principal elemento que motiva este tipo de divagação é uma certa “saudade de mim enquanto projeto”.


    Suzane

    2021-09-13 12:24:49

    Excelente crônica! Eu também guardo ótimas lembranças dessa época em que nossa juventude frequentava assiduamente os cinemas. Na Barra da Tijuca havia praticamente um cinema em cada esquina e eu contara, certa vez, oito deles num raio que nos permitia ir a pé! Ficávamos na fila bem vestidos, com bolsa, carteira, dinheiro (qualquer trocado pagava as entradas!) guloseimas, em plenas calçadas e não havia perigo de assalto! Bons tempos que não voltam mais!


    Maria José Fonseca Maia

    2021-09-13 11:01:24

    Mário Sabino, só você já vale a Crusoé.



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