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    Edição semana 141

    Sob as piores influências

    O cientista político italiano Adriano Gianturco, radicado no Brasil há uma década, critica o "liberalismo” praticado por aqui e diz que brasileiros querem gastar como americanos, mas trabalhar pouco como europeus

    Crusoé
    10 minutos de leitura 08.01.2021 02:50 comentários 10
    "O ideal é quando as pessoas trabalham como um americano e comem e se vestem com a simplicidade de um europeu"
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    Coordenador do curso de relações internacionais do Ibmec, em Belo Horizonte, o cientista político italiano Adriano Gianturco, 37 anos, é um acadêmico ativo nas redes sociais. Ele já lançou dois livros em português, entre eles A Ciência da Política. Adepto das ideias liberais, Gianturco prefere se apresentar como um realista. “Não tenho problemas em ser chamado de liberal. Mas minha referência principal é a da escola realista, que descreve a política nua e crua. Política é conflito, não pode ser analisada de pontos de vista ideológicos”, afirma. O professor diz que o presidente brasileiro Jair Bolsonaro nada tem de liberal, apesar de algumas de suas propostas flertarem com o liberalismo. “De vez em quando, Bolsonaro pode até fazer algo que seja de viés liberal. Mas, aí, é uma exceção. Até relógio quebrado acerta a hora duas vezes ao dia.”

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    Comentários (10)

    LSB

    2021-01-15 17:03:04

    Entrevista sensacional. Parabéns!


    VARLICE

    2021-01-14 13:03:49

    Muito boa a entrevista. Parabéns ao entrevistador e ao entrevistado.


    Fernando

    2021-01-10 21:33:46

    Excelente entrevista!!!!


    Miguel

    2021-01-10 19:57:27

    Parabéns pela ilustre entrevista!


    Sergio

    2021-01-10 12:57:42

    Muito boa entrevista, pena que curta, pois haveria muito mais a dizer.


    Maria

    2021-01-10 11:49:05

    Gostei da comparação entre políticos e empresas de alimentos e remédios. É isso mesmo.


    Rodolfo

    2021-01-10 11:29:19

    Concordo com o entrevistado. Incluiria apenas que além de tudo nos falta educação e senso de coletivo/comunidade. Vide as aglomerações que temos visto durante a pandemia.


    Marcos

    2021-01-10 11:20:36

    Análise bastante coerente com o que se vê por aqui. Essa é uma pátria cujos cidadãos têm muitos direitos e poucos deveres, onde se diz q o estado deve ser o patrocinador do bem estar geral. Esse modelo não se sustenta.


    Dora

    2021-01-10 11:15:24

    lendo todos os comentários, tiro as seguintes conclusões: temos políticos demais, funcionários publicos demais, desocupados demais e também partidos demais. Muita gente falando porém poucas trabalhando e tendo atitudes !!


    Maria

    2021-01-10 11:14:49

    A experiência de morar em outro país, durante alguns anos, proporciona ao brasileiro, dar-se conta do que é ser respeitado por um governo, realmente preocupado com o cidadão. E o ser respeitado pelos demais, pelas empresas, pelos comércios locais. Aqui não nós damos o respeito , sequer quando una marca de ventilador te vende um produto estragado de fabrica. No exterior aprendemos nossos direitos e deveres como cidadãos.


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    Comentários (10)

    LSB

    2021-01-15 17:03:04

    Entrevista sensacional. Parabéns!


    VARLICE

    2021-01-14 13:03:49

    Muito boa a entrevista. Parabéns ao entrevistador e ao entrevistado.


    Fernando

    2021-01-10 21:33:46

    Excelente entrevista!!!!


    Miguel

    2021-01-10 19:57:27

    Parabéns pela ilustre entrevista!


    Sergio

    2021-01-10 12:57:42

    Muito boa entrevista, pena que curta, pois haveria muito mais a dizer.


    Maria

    2021-01-10 11:49:05

    Gostei da comparação entre políticos e empresas de alimentos e remédios. É isso mesmo.


    Rodolfo

    2021-01-10 11:29:19

    Concordo com o entrevistado. Incluiria apenas que além de tudo nos falta educação e senso de coletivo/comunidade. Vide as aglomerações que temos visto durante a pandemia.


    Marcos

    2021-01-10 11:20:36

    Análise bastante coerente com o que se vê por aqui. Essa é uma pátria cujos cidadãos têm muitos direitos e poucos deveres, onde se diz q o estado deve ser o patrocinador do bem estar geral. Esse modelo não se sustenta.


    Dora

    2021-01-10 11:15:24

    lendo todos os comentários, tiro as seguintes conclusões: temos políticos demais, funcionários publicos demais, desocupados demais e também partidos demais. Muita gente falando porém poucas trabalhando e tendo atitudes !!


    Maria

    2021-01-10 11:14:49

    A experiência de morar em outro país, durante alguns anos, proporciona ao brasileiro, dar-se conta do que é ser respeitado por um governo, realmente preocupado com o cidadão. E o ser respeitado pelos demais, pelas empresas, pelos comércios locais. Aqui não nós damos o respeito , sequer quando una marca de ventilador te vende um produto estragado de fabrica. No exterior aprendemos nossos direitos e deveres como cidadãos.



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